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Hospital Central de Cuiabá será Centro de referência para alta complexidade
De acordo com o projeto do Hospital Central de Cuiabá, a unidade deverá funcionar como um centro de referência para a alta complexidade. Assim, quando estiver concluído, vai atender as demandas de internações clínicas, cirúrgicas, obstétricas e pediátricas. Casos de politraumatismos, cirurgias cardíacas e neurológicas, transplantes de medula, córneas e rins, hoje feitos por meio de contratos com a iniciativa privada - inclusive em outros estados - passariam a ser encaminhados ao novo hospital.
Serão 15 mil metros quadrados de área construída, e o projeto original prevê 136 leitos. Algumas pendengas jurídicas que emperravam o recomeço das obras tiveram que ser resolvidas. A construtora Aquário Construções e Comércio Ltda tinha vencido as licitações para a conclusão da 1ª e 2ª etapas em 1985 e 1986. Mas colocada em suspeita por auditorias, a empresa conseguiu interpor mandado de segurança contra a tentativa de abertura de nova licitação em 2002. Mais tarde o pedido foi julgado improcedente pelo Tribunal de Justiça e, em novembro do ano passado, arquivado.
O MPF pediu, além de determinar a retomada das obras, o ressarcimento à União de cerca de R$ 14 milhões que teriam sido desviados. Quando as obras foram paralisadas, em março de 1987, cerca de 70% dos serviços contratados não haviam sido concluídos pela empreiteira e os gastos totalizavam 21 milhões de cruzados (US$ 1,4 milhão).
Serão 15 mil metros quadrados de área construída, e o projeto original prevê 136 leitos. Algumas pendengas jurídicas que emperravam o recomeço das obras tiveram que ser resolvidas. A construtora Aquário Construções e Comércio Ltda tinha vencido as licitações para a conclusão da 1ª e 2ª etapas em 1985 e 1986. Mas colocada em suspeita por auditorias, a empresa conseguiu interpor mandado de segurança contra a tentativa de abertura de nova licitação em 2002. Mais tarde o pedido foi julgado improcedente pelo Tribunal de Justiça e, em novembro do ano passado, arquivado.
O MPF pediu, além de determinar a retomada das obras, o ressarcimento à União de cerca de R$ 14 milhões que teriam sido desviados. Quando as obras foram paralisadas, em março de 1987, cerca de 70% dos serviços contratados não haviam sido concluídos pela empreiteira e os gastos totalizavam 21 milhões de cruzados (US$ 1,4 milhão).
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378430/visualizar/
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