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GE cria nanotubo que produzirá chips menores
Cientistas da General Electric revelaram hoje um dos menores dispositivos já criados: um tubo de carbono de cerca de 10 átomos de largura que pode um dia reduzir o tamanho dos chips de computadores.
Pesquisadores do laboratório da GE em Niskayuna, Nova York, esperam que o novo dispositivo, um rolo de átomos de carbono lembrando tela de arame, opere um dia como semicondutor padrão em computadores e outros eletrônicos.
O aparelho faz parte de uma área de desenvolvimento da tecnologia em que os dispositivos são criados em escala de bilionésimos de metro. Isso se traduz para o tamanho aproximado de 10 átomos de hidrogênio, ou 1/80.000 do diâmetro do fio de cabelo humano.
Os semicondutores são a parte principal dos equipamentos eletrônicos, atuando como válvulas para a movimentação de elétrons e operam tudo, de celulares a computadores.
O dispositivo da GE tem potencial, de acordo com Paul McEuen, professor de física da Universidade Cornell, em Nova York. Para ele, o trabalho da empresa é um passo adiante para a ciência e mostra que os nanotubos têm qualidades que podem permitir que eles formem chips menores que os produzidos com silício. Isso é crucial porque os cientistas afirmam que os chips de silício alcançarão o menor tamanho possível na próxima década. Depois disso, eles não poderão ficar menores sem perda de capacidade de processamento.
Entretanto, McEuen diz que o nanotubo ainda enfrenta grandes obstáculos técnicos. Um desafio é fazer com que milhões de nanotubos trabalhem juntos de maneira coordenada. "Nós podemos fazer o menor dos dispositivos eletrônicos e ter uma performance muito boa. Agora a grande questão é: para que eles servem?", apontou McEuen.
O nanotubo da GE pode emitir e detectar luz, informou a empresa. Isso significa que tem potencial de realizar funções como emitir pequenas quantidades de luz em moléculas, uma possível aplicação em medicina, ou segurança, acrescentou McEuen.
A próxima geração de sensores de segurança pode ser feita com esses nanotubos, ajudando a detectar quantias minúsculas de toxinas químicas ou biológicas, informou a GE.
Pesquisadores do laboratório da GE em Niskayuna, Nova York, esperam que o novo dispositivo, um rolo de átomos de carbono lembrando tela de arame, opere um dia como semicondutor padrão em computadores e outros eletrônicos.
O aparelho faz parte de uma área de desenvolvimento da tecnologia em que os dispositivos são criados em escala de bilionésimos de metro. Isso se traduz para o tamanho aproximado de 10 átomos de hidrogênio, ou 1/80.000 do diâmetro do fio de cabelo humano.
Os semicondutores são a parte principal dos equipamentos eletrônicos, atuando como válvulas para a movimentação de elétrons e operam tudo, de celulares a computadores.
O dispositivo da GE tem potencial, de acordo com Paul McEuen, professor de física da Universidade Cornell, em Nova York. Para ele, o trabalho da empresa é um passo adiante para a ciência e mostra que os nanotubos têm qualidades que podem permitir que eles formem chips menores que os produzidos com silício. Isso é crucial porque os cientistas afirmam que os chips de silício alcançarão o menor tamanho possível na próxima década. Depois disso, eles não poderão ficar menores sem perda de capacidade de processamento.
Entretanto, McEuen diz que o nanotubo ainda enfrenta grandes obstáculos técnicos. Um desafio é fazer com que milhões de nanotubos trabalhem juntos de maneira coordenada. "Nós podemos fazer o menor dos dispositivos eletrônicos e ter uma performance muito boa. Agora a grande questão é: para que eles servem?", apontou McEuen.
O nanotubo da GE pode emitir e detectar luz, informou a empresa. Isso significa que tem potencial de realizar funções como emitir pequenas quantidades de luz em moléculas, uma possível aplicação em medicina, ou segurança, acrescentou McEuen.
A próxima geração de sensores de segurança pode ser feita com esses nanotubos, ajudando a detectar quantias minúsculas de toxinas químicas ou biológicas, informou a GE.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378505/visualizar/
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