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Mafioso italiano é preso com drogas em São Paulo
A polícia prendeu, hoje, dois acusados de tráfico internacional de drogas que atuavam há mais de sete anos em São Paulo. O comerciante italiano Ciro Scocnamiglio, 51 anos, e o vendedor português, Ken Kanazawa de Macedo Brazão, foram detidos por agentes do Departamento de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) portando drogas e documentos falsos.
Ciro Scocnamiglio é procurado na Itália e acusado de pertencer à máfia italiana Camorra e, de acordo com a polícia, trabalhava em parceria com traficantes turcos para fazer remessas de drogas da América Latina para a Europa.
No momento da prisão, Scocnamiglio estava em sua casa onde foram encontrados 11,6 litros de cocaína diluída. O acusado vivia há sete anos no Brasil e possuía passaporte e documentos falsos.
Macedo Brazão foi preso no Aeroporto de Cumbica ao tentar embarcar em vôo para Amsterdã, na Holanda, com 2,6 litros de cocaína diluída em vidros de xampu. A polícia disse ter informações de outras cinco pessoas que, como Brazão, atuavam como transportadores da droga a serviço de Scocnamiglio.
Scocnamiglio usava, no Brasil, o nome falso de Mário Manieri Marini e possuía documentação completa, incluindo habilitação de motorista. Ao ser preso, Scocnamiglio confessou ter sido preso na Itália, onde viveu 15 anos numa prisão, até conseguir fugir. O acusado viveu na Turquia e Suíça antes de fixar residência no Brasil.
Ciro Scocnamiglio é procurado na Itália e acusado de pertencer à máfia italiana Camorra e, de acordo com a polícia, trabalhava em parceria com traficantes turcos para fazer remessas de drogas da América Latina para a Europa.
No momento da prisão, Scocnamiglio estava em sua casa onde foram encontrados 11,6 litros de cocaína diluída. O acusado vivia há sete anos no Brasil e possuía passaporte e documentos falsos.
Macedo Brazão foi preso no Aeroporto de Cumbica ao tentar embarcar em vôo para Amsterdã, na Holanda, com 2,6 litros de cocaína diluída em vidros de xampu. A polícia disse ter informações de outras cinco pessoas que, como Brazão, atuavam como transportadores da droga a serviço de Scocnamiglio.
Scocnamiglio usava, no Brasil, o nome falso de Mário Manieri Marini e possuía documentação completa, incluindo habilitação de motorista. Ao ser preso, Scocnamiglio confessou ter sido preso na Itália, onde viveu 15 anos numa prisão, até conseguir fugir. O acusado viveu na Turquia e Suíça antes de fixar residência no Brasil.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378565/visualizar/
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