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João Paulo critica base aliada por lentidão
O presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT), criticou hoje a atuação da base aliada do governo pela lentidão das votações no Congresso. Na Câmara, a pauta de votações está obstruída por seis medidas provisórias. "Quem tem maioria tem que colocar a maioria na comissão, no plenário e votar. Se você fica dependendo de acordo, sempre fica trabalhando na condicional."
Mesmo não tendo conseguido liberar a pauta nesses dois primeiros dias de esforço concentrado, João Paulo destacou que ainda está otimista. "Continuo empolgado e acredito que, apesar dos obstáculos, a idéia apresentada pela Câmara desta pauta continua presente", disse o presidente, referindo-se à lista de projetos prioritários escolhidos para serem votados durante o esforço concentrado.
O líder do PT, deputado Arlindo Chinaglia (SP), rebateu as críticas do presidente da Câmara. Chinaglia disse que as lideranças dos partidos aliados estão trabalhando para alcançar o quórum e fechar acordos. "A Bancada do PT está presente no Congresso. Nós estamos trabalhando nas comissões e no plenário".
O líder disse que uma das dificuldades para as votações está dentro da própria base aliada, em especial sobre a MP da Cofins (183/04). Ele destacou, porém, que as divergências de mérito existem em todos os partidos e devem ser respeitadas. No entanto, diante do calendário apertado, o líder do PT afirmou que há um limite. "Todos os partidos da base aliada têm que ter a segurança de saber quais são os limites porque senão a negociação não tem fim".
Mesmo não tendo conseguido liberar a pauta nesses dois primeiros dias de esforço concentrado, João Paulo destacou que ainda está otimista. "Continuo empolgado e acredito que, apesar dos obstáculos, a idéia apresentada pela Câmara desta pauta continua presente", disse o presidente, referindo-se à lista de projetos prioritários escolhidos para serem votados durante o esforço concentrado.
O líder do PT, deputado Arlindo Chinaglia (SP), rebateu as críticas do presidente da Câmara. Chinaglia disse que as lideranças dos partidos aliados estão trabalhando para alcançar o quórum e fechar acordos. "A Bancada do PT está presente no Congresso. Nós estamos trabalhando nas comissões e no plenário".
O líder disse que uma das dificuldades para as votações está dentro da própria base aliada, em especial sobre a MP da Cofins (183/04). Ele destacou, porém, que as divergências de mérito existem em todos os partidos e devem ser respeitadas. No entanto, diante do calendário apertado, o líder do PT afirmou que há um limite. "Todos os partidos da base aliada têm que ter a segurança de saber quais são os limites porque senão a negociação não tem fim".
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378583/visualizar/
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