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Brando é cremado em funeral secreto nos EUA
O ator Marlon Brando foi cremado na última segunda-feira, em uma cerimônia secreta que contou apenas com a presença de sua família.
O funeral foi cercado da extrema discrição que marcou os últimos anos da vida do astro. De acordo com David Seeley, advogado do ator, não há planos de construir um memorial para Brando.
O recluso ator morreu de falência pulmonar na última quinta-feira em um hospital de Los Angeles.
Havia rumores de que Brando teria pedido que Jack Nicholson, ator que era seu amigo e vizinho, discursasse no funeral. Outro rumor é que o ator queria que suas cinzas fossem lançadas em um atol no Taiti que ele comprou em 1966.
Mas Sweeney disse desconhecer qualquer uma destas informações e descartou também que Brando tenha deixado gravadas instruções sobre como gostaria que a cerimônia fosse conduzida.
Memória
De acordo com Sweeney, a família de Brando está guardando apenas para as pesoas próximas quaisquer planos ligados à preservação da memória do ator de O Poderoso Chefão.
A irmã mais velha do astro, a também atriz Jocelyn Brando, havia dito antes do funeral que não haveria qualquer espécie de cerimônia para marcar sua morte.
"Se alguém quiser fazer alguma coisa, que faça por conta própria. Mas Marlon teria detestado isso. E nós não queremos fazer qualquer coisa que ele não desejasse", afirmou Jocelyn.
Brando não estava casado e teve nove filhos - incluindo dois que ele adotou e a falecida Cheyenne, que cometeu suicídio em 1995. Currículo
O ator recebeu oito indicações ao Oscar, todas de melhor ator à exceção da de ator coadjuvante que recebeu pelo filme Assassinato sob Custódia, em 1990.
Seus dois Oscars de melhor ator foram recebidos por Sindicato de Ladrões (1954) e por O Poderoso Chefão (1972).
As outras indicações foram por O Último Tango em Paris (1973), Saynora (1957), Júlio César (1953), Viva Zapata! (1952) e Uma Rua Chamada Pecado (1951).
Brando também dirigiu e protagonizou um longa metragem, o western A Face Oculta, de 1961.
O funeral foi cercado da extrema discrição que marcou os últimos anos da vida do astro. De acordo com David Seeley, advogado do ator, não há planos de construir um memorial para Brando.
O recluso ator morreu de falência pulmonar na última quinta-feira em um hospital de Los Angeles.
Havia rumores de que Brando teria pedido que Jack Nicholson, ator que era seu amigo e vizinho, discursasse no funeral. Outro rumor é que o ator queria que suas cinzas fossem lançadas em um atol no Taiti que ele comprou em 1966.
Mas Sweeney disse desconhecer qualquer uma destas informações e descartou também que Brando tenha deixado gravadas instruções sobre como gostaria que a cerimônia fosse conduzida.
Memória
De acordo com Sweeney, a família de Brando está guardando apenas para as pesoas próximas quaisquer planos ligados à preservação da memória do ator de O Poderoso Chefão.
A irmã mais velha do astro, a também atriz Jocelyn Brando, havia dito antes do funeral que não haveria qualquer espécie de cerimônia para marcar sua morte.
"Se alguém quiser fazer alguma coisa, que faça por conta própria. Mas Marlon teria detestado isso. E nós não queremos fazer qualquer coisa que ele não desejasse", afirmou Jocelyn.
Brando não estava casado e teve nove filhos - incluindo dois que ele adotou e a falecida Cheyenne, que cometeu suicídio em 1995. Currículo
O ator recebeu oito indicações ao Oscar, todas de melhor ator à exceção da de ator coadjuvante que recebeu pelo filme Assassinato sob Custódia, em 1990.
Seus dois Oscars de melhor ator foram recebidos por Sindicato de Ladrões (1954) e por O Poderoso Chefão (1972).
As outras indicações foram por O Último Tango em Paris (1973), Saynora (1957), Júlio César (1953), Viva Zapata! (1952) e Uma Rua Chamada Pecado (1951).
Brando também dirigiu e protagonizou um longa metragem, o western A Face Oculta, de 1961.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378613/visualizar/
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