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Governo pode dar gratificação a servidor de universidade pública por MP
O governo poderá editar uma medida provisória para garantir a gratificação dos trabalhadores das universidades públicas e pôr fim à greve dos servidores, iniciada há duas semanas. A informação é do secretário executivo adjunto do Ministério da Educação, Jairo Jorge da Silva.
Segundo ele, dois projetos de lei – um que garante a gratificação e outro os recursos para seu pagamento –, estão em tramitação na Câmara dos Deputados. Caso os deputados não votem os projetos antes do recesso parlamentar, Jairo Jorge disse que o governo deve editar uma medida provisória.
A gratificação é um dos pontos do termo de compromisso com os servidores que prevê também o plano de carreira para a categoria. Nesta terça-feira, representantes do comando de greve da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) estiveram reunidos com o ministro da Educação, Tarso Genro.
Os servidores entraram em greve por causa do não cumprimento do termo de compromisso. Segundo o acordo, o governo deveria definir o plano de carreira e enviar o projeto de lei ao Congresso Nacional até 15 de junho.
Jairo Jorge disse que o prazo foi curto e que, por isso, o Ministério da Educação não conseguiu fechar a proposta, mas que o governo está empenhado para cumprir o compromisso. “É possível chegarmos a um acordo mínimo que viabilize um plano de carreira. Talvez não seja exatamente o plano que a Fasubra elaborou”, avaliou o secretário. Até a próxima semana, o MEC deve tentar negociar com a Fasubra um novo prazo para que a paralisação seja interrompida.
O coordenador da Fasubra, João Paulo Ribeiro, disse que os grevistas devem se reunir, na sexta-feira (9), com Tarso Genro e o ministro do Planejamento. Segundo Ribeiro, a próxima etapa da greve será o esvaziamento dos leitos dos hospitais universitários e os centros de processamento de dados das universidades para tentar inviabilizar o funcionamento dessas instituições.
Segundo ele, dois projetos de lei – um que garante a gratificação e outro os recursos para seu pagamento –, estão em tramitação na Câmara dos Deputados. Caso os deputados não votem os projetos antes do recesso parlamentar, Jairo Jorge disse que o governo deve editar uma medida provisória.
A gratificação é um dos pontos do termo de compromisso com os servidores que prevê também o plano de carreira para a categoria. Nesta terça-feira, representantes do comando de greve da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) estiveram reunidos com o ministro da Educação, Tarso Genro.
Os servidores entraram em greve por causa do não cumprimento do termo de compromisso. Segundo o acordo, o governo deveria definir o plano de carreira e enviar o projeto de lei ao Congresso Nacional até 15 de junho.
Jairo Jorge disse que o prazo foi curto e que, por isso, o Ministério da Educação não conseguiu fechar a proposta, mas que o governo está empenhado para cumprir o compromisso. “É possível chegarmos a um acordo mínimo que viabilize um plano de carreira. Talvez não seja exatamente o plano que a Fasubra elaborou”, avaliou o secretário. Até a próxima semana, o MEC deve tentar negociar com a Fasubra um novo prazo para que a paralisação seja interrompida.
O coordenador da Fasubra, João Paulo Ribeiro, disse que os grevistas devem se reunir, na sexta-feira (9), com Tarso Genro e o ministro do Planejamento. Segundo Ribeiro, a próxima etapa da greve será o esvaziamento dos leitos dos hospitais universitários e os centros de processamento de dados das universidades para tentar inviabilizar o funcionamento dessas instituições.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378680/visualizar/
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