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Presidente da Fundação Dom Aquino inaugura unidades descentralizadas
O presidente interino da Fundação Centro de Reabilitação Dom Aquino Correa, Jackson Fernando de Oliveira, viaja nesta quinta-feira (08.07), para os municípios de Luciara e Vila Rica. Oliveira vai, a pedido do secretário de Estado de Saúde, Marcos Machado, inaugurar as duas primeiras unidades do sistema descentralizado de Reabilitação do Estado. Ao todo serão 11 unidades descentralizadas do sistema de Reabilitação a serem abertas em Mato Grosso.
Para Jackson Oliveira o sistema descentralizado produzirá os melhores efeitos para a reabilitação de pacientes portadores de necessidades especiais. “Em primeiro lugar”, afirmou, “evita desperdício de recursos, energia e locomoção desnecessária para o paciente. Ele se trata no mesmo município onde mora. Em segundo lugar valoriza os profissionais de fisioterapia do município, que são usados nos centros”.
Um dos objetivos da descentralização, segundo o presidente interino da fundação, é o desafogamento da própria entidade. “Quando cheguei aqui encontrei pacientes dos mais distantes municípios sendo tratados na fundação. Tínhamos pacientes do Estado do Paraná”, relatou. Oliveira disse que a fundação faz 18 mil atendimentos, por mês.
Uma das primeiras providências que Jackson Oliveira tomou, ao assumir a presidência interina da Fundação, foi mudar a aparência física do órgão. Foram gastos, entre reforma e compra de equipamentos, cerca de R$ 3,8 mil. O primeiro departamento a passar por uma mudança foi o setor de atendimento. “Nós o climatizamos, plantamos um jardim de inverno no interior da fundação, abrimos janelas para ventilar o ambiente, pintamos com cores alegres o prédio o que faz parte do atendimento humanizado da Saúde”, informou.
A fachada da Fundação passou pelos critérios do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), pois foi tombada pelo Patrimônio Histórico e não pode ser mexida (o prédio da fundação foi, no passado, uma cadeia pública). A Ses tem a preocupação com o patrimônio e um exemplo disso foi a manutenção de um nome histórico na nomenclatura da entidade, que passará a se chamar Centro Integral de Reabilitação Dom Aquino Correa.
No espaço interno do prédio o presidente interino mandou fazer uma praça de lazer, remodelou a piscina usada para que os doentes façam exercícios dentro d’água, remodelou os corredores. Foram adquiridas, também, 210 cadeiras de rodas. As mudanças ainda não terminaram. Jackson Oliveira disse que vai investir ainda uns R$ 300 mil até o final das obras.
O presidente interino da fundação destacou que o importante não foi só o dinheiro gasto com a reforma. “O espírito de equipe dos servidores da fundação foi fundamental para a mudança. Foram eles que possibilitaram economia em muita coisa que fizemos por aqui”, explicou Jackson Oliveira. Contou que os servidores da fundação arregaçaram as mangas e fizeram verdadeiros mutirões para mudar a aparência física da fundação. “Todo esse trabalho” garantiu Oliveira, “foi realizado no período de um mês em que assumi a presidência da fundação”.
De início o presidente encontrou uma certa resistência entre os servidores. “Foi natural, tudo que é novo assusta”, ele explicou. “Mas depois que entenderam o que o trabalho desenvolvido visava, unicamente, ajudar os usuários do sistema, foi fácil conseguir o apoio deles”.
Jackson Oliveira disse que agora que os servidores entenderam que ninguém quer prejudicá-los, eles terão seus direitos preservados e, ao invés de cortar empregos, vão ser criadas mais vagas para os trabalhadores do setor, sabendo que o objetivo é servir melhor os doentes.
Para Jackson Oliveira o sistema descentralizado produzirá os melhores efeitos para a reabilitação de pacientes portadores de necessidades especiais. “Em primeiro lugar”, afirmou, “evita desperdício de recursos, energia e locomoção desnecessária para o paciente. Ele se trata no mesmo município onde mora. Em segundo lugar valoriza os profissionais de fisioterapia do município, que são usados nos centros”.
Um dos objetivos da descentralização, segundo o presidente interino da fundação, é o desafogamento da própria entidade. “Quando cheguei aqui encontrei pacientes dos mais distantes municípios sendo tratados na fundação. Tínhamos pacientes do Estado do Paraná”, relatou. Oliveira disse que a fundação faz 18 mil atendimentos, por mês.
Uma das primeiras providências que Jackson Oliveira tomou, ao assumir a presidência interina da Fundação, foi mudar a aparência física do órgão. Foram gastos, entre reforma e compra de equipamentos, cerca de R$ 3,8 mil. O primeiro departamento a passar por uma mudança foi o setor de atendimento. “Nós o climatizamos, plantamos um jardim de inverno no interior da fundação, abrimos janelas para ventilar o ambiente, pintamos com cores alegres o prédio o que faz parte do atendimento humanizado da Saúde”, informou.
A fachada da Fundação passou pelos critérios do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), pois foi tombada pelo Patrimônio Histórico e não pode ser mexida (o prédio da fundação foi, no passado, uma cadeia pública). A Ses tem a preocupação com o patrimônio e um exemplo disso foi a manutenção de um nome histórico na nomenclatura da entidade, que passará a se chamar Centro Integral de Reabilitação Dom Aquino Correa.
No espaço interno do prédio o presidente interino mandou fazer uma praça de lazer, remodelou a piscina usada para que os doentes façam exercícios dentro d’água, remodelou os corredores. Foram adquiridas, também, 210 cadeiras de rodas. As mudanças ainda não terminaram. Jackson Oliveira disse que vai investir ainda uns R$ 300 mil até o final das obras.
O presidente interino da fundação destacou que o importante não foi só o dinheiro gasto com a reforma. “O espírito de equipe dos servidores da fundação foi fundamental para a mudança. Foram eles que possibilitaram economia em muita coisa que fizemos por aqui”, explicou Jackson Oliveira. Contou que os servidores da fundação arregaçaram as mangas e fizeram verdadeiros mutirões para mudar a aparência física da fundação. “Todo esse trabalho” garantiu Oliveira, “foi realizado no período de um mês em que assumi a presidência da fundação”.
De início o presidente encontrou uma certa resistência entre os servidores. “Foi natural, tudo que é novo assusta”, ele explicou. “Mas depois que entenderam o que o trabalho desenvolvido visava, unicamente, ajudar os usuários do sistema, foi fácil conseguir o apoio deles”.
Jackson Oliveira disse que agora que os servidores entenderam que ninguém quer prejudicá-los, eles terão seus direitos preservados e, ao invés de cortar empregos, vão ser criadas mais vagas para os trabalhadores do setor, sabendo que o objetivo é servir melhor os doentes.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378694/visualizar/
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