Ananias termina fase de demissões com menos de 500 exonerados
Ananias explicou que, caso haja novas demissões, serão em cima de programas que serão extintos. Ele reafirmou que as demissões são resultado de uma ação do Ministério Público que, segundo o prefeito, foi provocada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis (Sismpur), além da questão da Lei de Responsabilidade Fiscal para o fechamento de contas de gestão.O prefeito ainda ponderou que uma ação mais forte de demissões poderia gerar prejuízos grandes ao município. “Não seria irresponsável de fazer algo que iria resultar no fechamento de escolas e PSFs”, disse.
O chefe do executivo classificou como normal as demissões neste momento. Ananias também afirmou que outros gestores do município também agiram dessa forma no final dos seus mandatos. Ele citou como exemplo o ex-prefeito Adilton Sachetti (PDT) e até mesmo Percival Muniz (PPS), principal crítico das demissões.
O prefeito avalia que não houve exageros nas exonerações na área de saúde e que, proporcionalmente, os maiores cortes ficaram nas secretarias de Governo, Esportes e Ação Social. Além disso, Ananias reiterou que vai entregar a prefeitura sanada e com dinheiro em caixa dos convênios.
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