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Para investigar graves denúncias de irregularidades, o conselho multidisciplinar da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) fez, ontem, uma fiscalização surpresa à Escola Estadual João Briene de Camargo, no bairro Areão, onde estudam 1.592 alunos. A escola apresentou à Seduc notas que seriam "frias" para comprovar a compra de materiais escolares. Segundo os fiscais, muitas delas não têm sequer telefone ou endereço. Eles também investigaram a higiene no preparo da merenda, a administração do orçamento escolar e falhas pedagógicas. Durante a fiscalização, os fiscais confirmaram algumas das denúncias e outras ainda serão estudadas pela comissão.
"Escola desarrumada é má administração do diretor", alfinetou a presidente do Conselho Alimentar Escolar, Cleide Miranda de Oliveira. Ela observou o espaço físico do refeitório, o qual achou satisfatório. Mas, em relação ao condicionamento e limpeza do local, avaliou que a situação é muito precária. A diretora da escola, Rosires Arena, se defendeu dizendo que os fiscais chegaram no intervalo, horário em que todos estão se preparando para limpar a sujeira feita pelos alunos. A resposta não convenceu aos fiscais. "Isso é uma falha pedagógica", reforça Cleide.
Em relação às notas, a diretora disse que compra, mas não sabe conferir se a nota é "fria" ou não.
No final da vistoria, todos os conselheiros se reuniram na secretaria da escola para fazer uma série de questionamentos à diretora.
O caso será investigado pela comissão da Seduc que pretende entregar os relatórios da fiscalização até segunda-feira (12) nas mãos da secretária Ana Carla Muniz.
Este tipo de fiscalização surpresa será realizado uma vez por mês em escolas denunciadas.
"Escola desarrumada é má administração do diretor", alfinetou a presidente do Conselho Alimentar Escolar, Cleide Miranda de Oliveira. Ela observou o espaço físico do refeitório, o qual achou satisfatório. Mas, em relação ao condicionamento e limpeza do local, avaliou que a situação é muito precária. A diretora da escola, Rosires Arena, se defendeu dizendo que os fiscais chegaram no intervalo, horário em que todos estão se preparando para limpar a sujeira feita pelos alunos. A resposta não convenceu aos fiscais. "Isso é uma falha pedagógica", reforça Cleide.
Em relação às notas, a diretora disse que compra, mas não sabe conferir se a nota é "fria" ou não.
No final da vistoria, todos os conselheiros se reuniram na secretaria da escola para fazer uma série de questionamentos à diretora.
O caso será investigado pela comissão da Seduc que pretende entregar os relatórios da fiscalização até segunda-feira (12) nas mãos da secretária Ana Carla Muniz.
Este tipo de fiscalização surpresa será realizado uma vez por mês em escolas denunciadas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378749/visualizar/
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