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Silval defende mais investimentos na Fronteira
Denúncias de que nos últimos dias a cobiça mundial sobre a Amazônia brasileira ganhou um reforço de peso para “justificar” qualquer ação internacional em solo brasileiro, levou o deputado Silval Barbosa (PMDB), primeiro-secretário do Legislativo, a defender mais infra-estrutura para as operações militares na região e uma política econômica e social que integre a Amazônia por brasileiros.
Membro do parlamento amazônico, o parlamentar ressalta que dois pontos preocupam as autoridades brasileiras. Primeiro: a linha de fronteira que separa o território brasileiro de outros países está sobre constante ameaça de invasão por guerrilheiros das Farc. Segundo: o espaço aéreo brasileiro vem sendo utilizado com maior freqüência por narcotraficantes.
“Estima-se que o número de aviões que trafegam em espaço aéreo brasileiro suspeito de estarem a serviço de contrabandistas aumentou em 20% desde o inicio do ano, isso é preocupante”, alerta Silval.
Segundo o deputado, um conceituado veiculo de circulação nacional remete suspeita de que as Farc mantém cerca de quinze mil homens armados próximos a faixa que separa o Acre prontos para comandar ações de terrorismo em território colombiano. A mata fechada e o número insuficiente de homens para cobrir o território nacional aumentariam as chances de guerrilheiros tentarem refúgio no lado brasileiro.
Informações de Brasília apontam para uma possível reedição da operação Timbó mobilizando de imediato, aproximadamente, 35 mil homens armados do Exercito, Marinha e Aeronáutica na região.
De acordo com Silval Barbosa, além do contrabando de drogas e animais na Amazônia, o Brasil sofre grande pressão internacional para expansão de áreas de preservação ambiental e reservas indígenas. Calcula-se, que as terras destinadas a preservação indígena na Região chegue a quase 60 milhões de hectares, o que equivale a duas vezes o território de Portugal.
Outra suspeita recai sob o interesse de organizações internacionais em operar controle nos índios. O curioso é que no ano passado, de acordo com o mesmo material jornalístico, uma operação militar localizou nas áreas de preservação indígena grande concentração de jazidas de diamantes, água potável e uma imensa variedade de minério.
Interesse pela Amazônia é antigo
Documentos antigos dão conta das inúmeras tentativas estrangeiras em exercer domínio sobre o território amazônico. Desde 1853, o governo americano tem se dedicado a planejar cuidadosamente os passos para protagonizar ações de pesquisas e, até mesmo, militares na região. Naquele ano, o então tenente da Marinha dos EUA, Mattnew Fontaine, editou o livro The Amazon River and Atlantic slopes of Sauth América.
Na publicação é ressaltada a importância da área e acusa o Brasil de manter a mesma isola para os interesses internacionais.
No final da década de 60, o Hudson Institute, organismo de pesquisa de New Yorque, nos EUA, propõe que na Amazônia seja efetuado um grande esforço internacional para a construção de hidroelétricas e a formação de grande canal de navegação que permita livre acesso de outras nações à região.
Na Fronteira - Para o coordenador do Grupo de Fronteiras (Gefron), coronel Leovaldo Sales a atuação nas fronteiras, em especial da Amazônia, obteve um grande avanço nos últimos cinco anos, principalmente em relação ao narcotráfico na região de fronteira entre a Colômbia e Amazônia. Ele explicou que antes havia um plantio de cerca de 50 mil hectares de maconha.
Hoje, graças a atuação das Forças Armadas brasileiras, o plantio está reduzido em aproximadamente 10 mil hectares. “É um avanço excelente no combate ao tráfico de drogas”, avaliou.
Sales também ressaltou que operações como a Timbó II e outras já implementadas com a finalidade de dificultar ações de grupos criminosos surtem efeitos satisfatórios contra as práticas ilícitas em todo o país, em especial na Amazônia. “Além de combater o narcotráfico, também combatemos crimes ambientais, como a extração de madeira e tráfico de animais”, afirmou, ao antecipar que o Gefron vai firmar parceira com o Indéa na busca da proteção agropecuária.
Membro do parlamento amazônico, o parlamentar ressalta que dois pontos preocupam as autoridades brasileiras. Primeiro: a linha de fronteira que separa o território brasileiro de outros países está sobre constante ameaça de invasão por guerrilheiros das Farc. Segundo: o espaço aéreo brasileiro vem sendo utilizado com maior freqüência por narcotraficantes.
“Estima-se que o número de aviões que trafegam em espaço aéreo brasileiro suspeito de estarem a serviço de contrabandistas aumentou em 20% desde o inicio do ano, isso é preocupante”, alerta Silval.
Segundo o deputado, um conceituado veiculo de circulação nacional remete suspeita de que as Farc mantém cerca de quinze mil homens armados próximos a faixa que separa o Acre prontos para comandar ações de terrorismo em território colombiano. A mata fechada e o número insuficiente de homens para cobrir o território nacional aumentariam as chances de guerrilheiros tentarem refúgio no lado brasileiro.
Informações de Brasília apontam para uma possível reedição da operação Timbó mobilizando de imediato, aproximadamente, 35 mil homens armados do Exercito, Marinha e Aeronáutica na região.
De acordo com Silval Barbosa, além do contrabando de drogas e animais na Amazônia, o Brasil sofre grande pressão internacional para expansão de áreas de preservação ambiental e reservas indígenas. Calcula-se, que as terras destinadas a preservação indígena na Região chegue a quase 60 milhões de hectares, o que equivale a duas vezes o território de Portugal.
Outra suspeita recai sob o interesse de organizações internacionais em operar controle nos índios. O curioso é que no ano passado, de acordo com o mesmo material jornalístico, uma operação militar localizou nas áreas de preservação indígena grande concentração de jazidas de diamantes, água potável e uma imensa variedade de minério.
Interesse pela Amazônia é antigo
Documentos antigos dão conta das inúmeras tentativas estrangeiras em exercer domínio sobre o território amazônico. Desde 1853, o governo americano tem se dedicado a planejar cuidadosamente os passos para protagonizar ações de pesquisas e, até mesmo, militares na região. Naquele ano, o então tenente da Marinha dos EUA, Mattnew Fontaine, editou o livro The Amazon River and Atlantic slopes of Sauth América.
Na publicação é ressaltada a importância da área e acusa o Brasil de manter a mesma isola para os interesses internacionais.
No final da década de 60, o Hudson Institute, organismo de pesquisa de New Yorque, nos EUA, propõe que na Amazônia seja efetuado um grande esforço internacional para a construção de hidroelétricas e a formação de grande canal de navegação que permita livre acesso de outras nações à região.
Na Fronteira - Para o coordenador do Grupo de Fronteiras (Gefron), coronel Leovaldo Sales a atuação nas fronteiras, em especial da Amazônia, obteve um grande avanço nos últimos cinco anos, principalmente em relação ao narcotráfico na região de fronteira entre a Colômbia e Amazônia. Ele explicou que antes havia um plantio de cerca de 50 mil hectares de maconha.
Hoje, graças a atuação das Forças Armadas brasileiras, o plantio está reduzido em aproximadamente 10 mil hectares. “É um avanço excelente no combate ao tráfico de drogas”, avaliou.
Sales também ressaltou que operações como a Timbó II e outras já implementadas com a finalidade de dificultar ações de grupos criminosos surtem efeitos satisfatórios contra as práticas ilícitas em todo o país, em especial na Amazônia. “Além de combater o narcotráfico, também combatemos crimes ambientais, como a extração de madeira e tráfico de animais”, afirmou, ao antecipar que o Gefron vai firmar parceira com o Indéa na busca da proteção agropecuária.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378844/visualizar/
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