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Conforme mais uma edição do Estradeiro Aprosoja conclusão da rota ainda é sonho
154 quilômetros ainda impedem a redução de custos aos grãos
Mais um trecho da BR-163 foi acompanhado pelo Estradeiro Aprosoja nesta semana. Entre as cidades de Novo Progresso e o distrito de Miritituba, em Itaituba, no Pará, quatro empreiteiras são responsáveis pelas obras totalizando 154 quilômetros sem pavimentação. Além disso, há dois pontos críticos com terreno escorregadio sempre que há chuvas, o que inviabiliza o tráfego de veículos maiores.
Entre as quatro empreiteiras está a CIMCOP Engenharia e Construção responsável por 41 quilômetros com obras finalizadas. Logo em seguida, a empresa Trimec com 58 quilômetros, mantém as obras em ritmo desacelerado com trechos de pavimentação recente, outros em fase de imprimação, e ainda, 30 quilômetros que não receberam nem mesmo a terraplanagem. Já a empresa CCN, responsável por 117 quilômetros, apresenta 38 quilômetros sem pavimentação.
Já no trecho da empresa CBMI, o mais longo, com 137 quilômetros, a rodovia fica muito escorregadia em dias chuvosos. Segundo o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz, a principal causa é a presença do “silte” na composição do solo. “Além do silte que torna a estrada escorregadia quando molhada, alguns trechos dos 58 quilômetros sem pavimento da CBMI, ainda estão em leito natural, com poucas alterações desde que foram abertos entre 1973 e 1976.”
Para corrigir o problema do solo escorregadio, a CBMI tem usado uma cobertura chamada de “rachão”, pedaços de pedra que ajudam na compactação correta da estrada, o que deixa a vida útil da rodovia mais longa. “O uso desse material chegou a ser questionado pelo Tribunal de Contas da União, em ocasião do custo, mas a sua eficiência é comprovada. Há um mês, o diretor do Dnit, esteve nesse trecho da BR-163, aprovou o trabalho que está sendo feito com o material e a empresa recebeu uma autorização para usar a técnica até a altura da Vila do Caracol”, explica Edeon Vaz. Além disso, o material viabiliza o trabalho também na época das chuvas, quando todas as empresas precisam pausar suas ações.
Antes de chegar ao distrito de Miritituba, onde estão sendo construídas Estações de Transbordo de Carga (ETC’s), na margem direita do rio Tapajós, há 30 quilômetros sob responsabilidade do 9º BEC. Nesse trecho há dois quilômetros ainda sem pavimentação, além de problemas de desbarrancamento de pista.
TRAFEGABILIDADE – Durante a última visita do diretor do Dnit, Tarcísio Freitas, à BR-163 ficou acordado com a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) a garantia da trafegabilidade na BR-163. “O compromisso do Dnit conosco é manter a viabilidade do tráfego de caminhões e outros carros, enquanto as obras não são finalizadas na rodovia, seja com ações do próprio Dnit, seja cobrando das empreiteiras ações direcionadas a isso.”
Entre as quatro empreiteiras está a CIMCOP Engenharia e Construção responsável por 41 quilômetros com obras finalizadas. Logo em seguida, a empresa Trimec com 58 quilômetros, mantém as obras em ritmo desacelerado com trechos de pavimentação recente, outros em fase de imprimação, e ainda, 30 quilômetros que não receberam nem mesmo a terraplanagem. Já a empresa CCN, responsável por 117 quilômetros, apresenta 38 quilômetros sem pavimentação.
Já no trecho da empresa CBMI, o mais longo, com 137 quilômetros, a rodovia fica muito escorregadia em dias chuvosos. Segundo o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz, a principal causa é a presença do “silte” na composição do solo. “Além do silte que torna a estrada escorregadia quando molhada, alguns trechos dos 58 quilômetros sem pavimento da CBMI, ainda estão em leito natural, com poucas alterações desde que foram abertos entre 1973 e 1976.”
Para corrigir o problema do solo escorregadio, a CBMI tem usado uma cobertura chamada de “rachão”, pedaços de pedra que ajudam na compactação correta da estrada, o que deixa a vida útil da rodovia mais longa. “O uso desse material chegou a ser questionado pelo Tribunal de Contas da União, em ocasião do custo, mas a sua eficiência é comprovada. Há um mês, o diretor do Dnit, esteve nesse trecho da BR-163, aprovou o trabalho que está sendo feito com o material e a empresa recebeu uma autorização para usar a técnica até a altura da Vila do Caracol”, explica Edeon Vaz. Além disso, o material viabiliza o trabalho também na época das chuvas, quando todas as empresas precisam pausar suas ações.
Antes de chegar ao distrito de Miritituba, onde estão sendo construídas Estações de Transbordo de Carga (ETC’s), na margem direita do rio Tapajós, há 30 quilômetros sob responsabilidade do 9º BEC. Nesse trecho há dois quilômetros ainda sem pavimentação, além de problemas de desbarrancamento de pista.
TRAFEGABILIDADE – Durante a última visita do diretor do Dnit, Tarcísio Freitas, à BR-163 ficou acordado com a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) a garantia da trafegabilidade na BR-163. “O compromisso do Dnit conosco é manter a viabilidade do tráfego de caminhões e outros carros, enquanto as obras não são finalizadas na rodovia, seja com ações do próprio Dnit, seja cobrando das empreiteiras ações direcionadas a isso.”
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/3789/visualizar/
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