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Líder do MST chama Palocci de panaca no Rio
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), João Pedro Stédile, chamou o ministro da Fazenda, Antonio Palocci Filho, de "panaca". Stédile declarou que o ministro só lê o que outros escrevem para ele.
Stédile não mediu palavras para atacar o ministro. "O panaca do Palocci fica mentindo para o povo, dizendo que o crescimento vai resolver. O Palocci só lê na televisão o que o Marcos Lisboa (secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda) e o (Joaquim) Levy (secretário do Tesouro Nacional) escrevem para ele ler", ironizou o líder do MST.
No final do evento, Stédile salientou que o ataque não era pessoal e que panaca é um termo popular. O líder do MST disse que empregou a palavra para ressaltar que o ministro está repetindo uma política do governo Fernando Henrique Cardoso
Em carta divulgada à imprensa, João Pedro Stédile também disse que as universidades e as escolas "estão de costas para os grandes problemas da sociedade". Stédile participou hoje do 1º Encontro Nacional de Estudantes por Educação, Trabalho e Reforma Agrária (Eneterra), no campus da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói.
De acordo com o coordenador do MST, a sociedade brasileira vive uma crise de destino, de projeto. "O povo votou contra o modelo neoliberal, mas o governo ainda não conseguiu mudar a política econômica", afirma Stédile. Ele diz ainda que "é fundamental que a juventude e a sociedade se mobilize e debata sobre quais os caminhos para construir um projeto alternativo para o país".
João Pedro Stédile aproveitou ainda para convocar os estudantes a participarem dos movimentos de luta promovidos pelo MST. "Espero que o 1º Eneterra também motive os jovens, sempre tão solidários, participativos e disponíveis, a se envolverem nas próximas grandes campanhas que teremos pela frente", enfatiza. Ele diz, por exemplo, que é o caso da Campanha de Cadastramento dos Desempregados e da campanha do Grito dos Excluídos, que culminará com manifestações no dia 7 de setembro.
O 1º Eneterra, que terminou hoje, reuniu estudantes, líderes de entidades sociais e representantes de entidades governamentais de todo o país. Durante três dias, debateram sobre os temas do desemprego, do acesso à educação e da reforma agrária no Brasil.
Stédile não mediu palavras para atacar o ministro. "O panaca do Palocci fica mentindo para o povo, dizendo que o crescimento vai resolver. O Palocci só lê na televisão o que o Marcos Lisboa (secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda) e o (Joaquim) Levy (secretário do Tesouro Nacional) escrevem para ele ler", ironizou o líder do MST.
No final do evento, Stédile salientou que o ataque não era pessoal e que panaca é um termo popular. O líder do MST disse que empregou a palavra para ressaltar que o ministro está repetindo uma política do governo Fernando Henrique Cardoso
Em carta divulgada à imprensa, João Pedro Stédile também disse que as universidades e as escolas "estão de costas para os grandes problemas da sociedade". Stédile participou hoje do 1º Encontro Nacional de Estudantes por Educação, Trabalho e Reforma Agrária (Eneterra), no campus da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói.
De acordo com o coordenador do MST, a sociedade brasileira vive uma crise de destino, de projeto. "O povo votou contra o modelo neoliberal, mas o governo ainda não conseguiu mudar a política econômica", afirma Stédile. Ele diz ainda que "é fundamental que a juventude e a sociedade se mobilize e debata sobre quais os caminhos para construir um projeto alternativo para o país".
João Pedro Stédile aproveitou ainda para convocar os estudantes a participarem dos movimentos de luta promovidos pelo MST. "Espero que o 1º Eneterra também motive os jovens, sempre tão solidários, participativos e disponíveis, a se envolverem nas próximas grandes campanhas que teremos pela frente", enfatiza. Ele diz, por exemplo, que é o caso da Campanha de Cadastramento dos Desempregados e da campanha do Grito dos Excluídos, que culminará com manifestações no dia 7 de setembro.
O 1º Eneterra, que terminou hoje, reuniu estudantes, líderes de entidades sociais e representantes de entidades governamentais de todo o país. Durante três dias, debateram sobre os temas do desemprego, do acesso à educação e da reforma agrária no Brasil.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378930/visualizar/
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