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Dirceu diz que Brasil está num "momento bom"
O ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, disse que o Brasil está em um "momento bom". "Não é difícil perceber o crescimento da economia. A dívida interna é um grande problema, mas o País avançou", disse em entrevista ao telejornal Bom Dia Brasil. Dirceu reconheceu que o governo Lula está mal nas pesquisas de avaliação, mas negou que o governo esteja estagnado. Além disso, admitiu que o caso Waldomiro Diniz o marcará pelo resto da vida. Hoje, Lula reúne ministros para uma avaliação dos 18 meses do governo.
Dirceu ressaltou as reformas Tributária e da Previdência, mas dise que há leis que precisam ser votadas. "Temos que votar a Lei de Falência, Biossegurança e o Crédito Imobiliário. São leis que permitem a redução de juros e crescimento do setor de construção civil", avaliou. "Não há brasileiro que não queira a redução dos juros", comentou.
O ministro afirmou que o investimento externo no País está aumentando. "O Brasil precisa de entre 23% e 25%, mas tem 17% de investimento externo", disse, afirmando que, mesmo assim, aumentaram o número de beneficiados no bolsa família, na saúde e na educação.
Sobre as pesquisas de opinião pública que mostram que a avaliação positiva do governo Lula cai enquanto a negativa sobe, Dirceu disse que o governo enfrenta problemas e precisa encarar os resultados dessas pesquisas e seguir seu trabalho.
"O que o País quer é mais emprego, isso é fundamental, e mais segurança". "Não concordo que governo está paralisado. Estamos no poder há 18 meses e algumas reformas estavam paradas há décadas. Não há burocracia que impeça que as principais mudanças nos Brasil ocorram." Dirceu citou os setores de energia, saneaento e transporte, que agora começa a ser analisado. "Estamos desburocratizando o governo. O Brasil precisa de governo eficiente, de governo que atue. Erros, falhas e insuficiências nós temos, e muitos", admitiu.
"Caso Waldomiro me marcará para sempre"
Dirceu também disse que o escândalo Waldomiro Diniz vai marcá-lo para sempre, "porque atingiu minha honra", explicou. "Não participei de nenhum ato que possa ter atingido minha honra", afirmou. No governo, o ministro disse que houve um remanejamento que não atrapalhou seus serviços. "Não tenho nenhum problema em servir ao País e ao governo Lula em qualquer função", dissem ressaltando que todos os ministros, quando chamados pelo presidente, atuam no esforço para o governo conseguir aprovar projetos de seu interesse, como o reajuste do salário mínimo.
Dirceu disse que não há perspectiva de uma reforma ministerial nos próximos meses. "O ministro Viegas tem o apoio do governo federal", declarou, referindo-se a boatos de que o ministro da Defesa seria removido.
Dirceu também negou haja beneficiamento de Prefeituras e de governos de Estado conforme filiação partidária. "O PT tem prefeituras e Estados importantes, que por isso mesmo merecem recursos. Se não fosse assim, alguma coisa estaria errada."
Dirceu ressaltou as reformas Tributária e da Previdência, mas dise que há leis que precisam ser votadas. "Temos que votar a Lei de Falência, Biossegurança e o Crédito Imobiliário. São leis que permitem a redução de juros e crescimento do setor de construção civil", avaliou. "Não há brasileiro que não queira a redução dos juros", comentou.
O ministro afirmou que o investimento externo no País está aumentando. "O Brasil precisa de entre 23% e 25%, mas tem 17% de investimento externo", disse, afirmando que, mesmo assim, aumentaram o número de beneficiados no bolsa família, na saúde e na educação.
Sobre as pesquisas de opinião pública que mostram que a avaliação positiva do governo Lula cai enquanto a negativa sobe, Dirceu disse que o governo enfrenta problemas e precisa encarar os resultados dessas pesquisas e seguir seu trabalho.
"O que o País quer é mais emprego, isso é fundamental, e mais segurança". "Não concordo que governo está paralisado. Estamos no poder há 18 meses e algumas reformas estavam paradas há décadas. Não há burocracia que impeça que as principais mudanças nos Brasil ocorram." Dirceu citou os setores de energia, saneaento e transporte, que agora começa a ser analisado. "Estamos desburocratizando o governo. O Brasil precisa de governo eficiente, de governo que atue. Erros, falhas e insuficiências nós temos, e muitos", admitiu.
"Caso Waldomiro me marcará para sempre"
Dirceu também disse que o escândalo Waldomiro Diniz vai marcá-lo para sempre, "porque atingiu minha honra", explicou. "Não participei de nenhum ato que possa ter atingido minha honra", afirmou. No governo, o ministro disse que houve um remanejamento que não atrapalhou seus serviços. "Não tenho nenhum problema em servir ao País e ao governo Lula em qualquer função", dissem ressaltando que todos os ministros, quando chamados pelo presidente, atuam no esforço para o governo conseguir aprovar projetos de seu interesse, como o reajuste do salário mínimo.
Dirceu disse que não há perspectiva de uma reforma ministerial nos próximos meses. "O ministro Viegas tem o apoio do governo federal", declarou, referindo-se a boatos de que o ministro da Defesa seria removido.
Dirceu também negou haja beneficiamento de Prefeituras e de governos de Estado conforme filiação partidária. "O PT tem prefeituras e Estados importantes, que por isso mesmo merecem recursos. Se não fosse assim, alguma coisa estaria errada."
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378940/visualizar/
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