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Buracos em toda a cidade causam acidentes graves
A presença de buracos em vias públicas não provocam somente danos materiais aos veículos ou colocam em risco a vida apenas dos condutores. Os pedestres também estão expostos a contratempos. Grandes ou pequenos, eles funcionam como "armadilhas" espalhadas em ruas e calçadas. Em uma destas "armadilhas" caiu a comerciante Márcia Cardoso Pereira, 39, que está há sete dias de repouso determinado pelo médico. Por ter pisado acidentalmente em um buraco, ela está com problemas nas articulações e diz que vai processar a prefeitura.
Com suspeita de rompimento dos ligamentos do joelho da perna esquerda e luxação nos dois tornozelos, Márcia está de cama, em casa, e não pode trabalhar. Na semana que vem, deve ser submetida a um novo exame para avaliar o nível de comprometimento provocado pela queda, motivada pelo buraco. A "armadilha" fica na rua Manoel Leopoldino, meio que escondida pelo quebra-molas. O ponto do acidente é bem em frente à Escola Municipal da Educação Básica Ezequiel P.R. Siqueira, frequentada por muitas crianças pequenas. Muitas delas vão sozinha para casa.
O acidente aconteceu no último dia 29, quando ela tentava atravessar a pista.
"Fui observar a rua para fazer a travessia. Ao passar entre dois carros estacionados na lateral, coloquei um pé no buraco e depois o outro. Só me lembro de ter caído e de bater com a cabeça no asfalto", relata a comerciante, ao mostrar as radiografias e os hematomas no joelho e mão. A vítima foi socorrida por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (HPSMC). Uma coisa ela já decidiu. Estimulada pelo marido vai acionar judicialmente a Prefeitura Municipal de Cuiabá pelo acidente.
O argumento é que o poder público precisa garantir a manutenção e conservação de vias públicas. "Ainda que pese a burocracia dos trâmites judiciais temos que contribuir com a promoção da justiça, no combate à impunidade. Assim estaremos estimulando ações mais efetivas dos governantes em favor da sociedade", assinala o marido de Márcia.
Com suspeita de rompimento dos ligamentos do joelho da perna esquerda e luxação nos dois tornozelos, Márcia está de cama, em casa, e não pode trabalhar. Na semana que vem, deve ser submetida a um novo exame para avaliar o nível de comprometimento provocado pela queda, motivada pelo buraco. A "armadilha" fica na rua Manoel Leopoldino, meio que escondida pelo quebra-molas. O ponto do acidente é bem em frente à Escola Municipal da Educação Básica Ezequiel P.R. Siqueira, frequentada por muitas crianças pequenas. Muitas delas vão sozinha para casa.
O acidente aconteceu no último dia 29, quando ela tentava atravessar a pista.
"Fui observar a rua para fazer a travessia. Ao passar entre dois carros estacionados na lateral, coloquei um pé no buraco e depois o outro. Só me lembro de ter caído e de bater com a cabeça no asfalto", relata a comerciante, ao mostrar as radiografias e os hematomas no joelho e mão. A vítima foi socorrida por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros e levada para o Hospital Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (HPSMC). Uma coisa ela já decidiu. Estimulada pelo marido vai acionar judicialmente a Prefeitura Municipal de Cuiabá pelo acidente.
O argumento é que o poder público precisa garantir a manutenção e conservação de vias públicas. "Ainda que pese a burocracia dos trâmites judiciais temos que contribuir com a promoção da justiça, no combate à impunidade. Assim estaremos estimulando ações mais efetivas dos governantes em favor da sociedade", assinala o marido de Márcia.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379037/visualizar/
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