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Kely Ribeiro é considerada foragida da Justiça
Kely Arcanjo Ribeiro é considerada foragida da Justiça brasileira. A prisão temporária da filha de João Arcanjo Ribeiro (tido como o chefe do crime organizado em Mato Grosso) foi decretada no dia 10 de maio e até agora ela não foi localizada. A Polícia Federal (PF) de Mato Grosso expediu comunicado para todas as superintendências da PF nos Estados e também para a Interpol, em Brasília.
O pedido de prisão temporária, cujo prazo é de cinco dias prorrogáveis por mais cinco, foi formulado pelo Ministério Público Federal e tem por objetivo aprofundar as investigações sobre remessa irregular de dinheiro para contas da Costa Rica, conforme inquérito em andamento feito pela Polícia Federal. A PF começou a investigar Kely Ribeiro com base em informações obtidas pelo Setor de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça, que havia sido comunicado pela Interpol. O MPF acredita que Kely esteja tentando, na Costa Rica, ocultar os valores já indisponibilizados pela Justiça. Acredita-se que ela estaria administrando o patrimônio do pai e o representando perante instituições financeiras internacionais.
O juiz Julier Sebastião da Silva pediu para que a Secretaria Nacional de Justiça, por meio da Cooperação Jurídica Internacional, notificasse as autoridades judiciais costarriquenhas de modo a garantir o cumprimento da decisão. Mas até agora nenhuma informação sobre tal pedido chegou à secretaria da 1ª Vara Federal, em Cuiabá. A localização de Kely torna-se difícil porque ela já circulou pelo Brasil, Estados Unidos, Uruguai e Costa Rica.
Conforme informação repassada pelo Ministério da Justiça à PF, Kely teria se estabelecido em Montevidéu para, próxima do pai – que está preso na capital uruguaia desde abril do ano passado -, ser melhor orientada sobre como dar continuidade às atividades da organização. Segundo o juiz Julier, existem indícios de que ela seja autora, ou participante de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e lavagem de dinheiro.
O pedido de prisão temporária, cujo prazo é de cinco dias prorrogáveis por mais cinco, foi formulado pelo Ministério Público Federal e tem por objetivo aprofundar as investigações sobre remessa irregular de dinheiro para contas da Costa Rica, conforme inquérito em andamento feito pela Polícia Federal. A PF começou a investigar Kely Ribeiro com base em informações obtidas pelo Setor de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça, que havia sido comunicado pela Interpol. O MPF acredita que Kely esteja tentando, na Costa Rica, ocultar os valores já indisponibilizados pela Justiça. Acredita-se que ela estaria administrando o patrimônio do pai e o representando perante instituições financeiras internacionais.
O juiz Julier Sebastião da Silva pediu para que a Secretaria Nacional de Justiça, por meio da Cooperação Jurídica Internacional, notificasse as autoridades judiciais costarriquenhas de modo a garantir o cumprimento da decisão. Mas até agora nenhuma informação sobre tal pedido chegou à secretaria da 1ª Vara Federal, em Cuiabá. A localização de Kely torna-se difícil porque ela já circulou pelo Brasil, Estados Unidos, Uruguai e Costa Rica.
Conforme informação repassada pelo Ministério da Justiça à PF, Kely teria se estabelecido em Montevidéu para, próxima do pai – que está preso na capital uruguaia desde abril do ano passado -, ser melhor orientada sobre como dar continuidade às atividades da organização. Segundo o juiz Julier, existem indícios de que ela seja autora, ou participante de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e lavagem de dinheiro.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379044/visualizar/
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