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Avaliação do Grupo de Trabalho é positiva
O Grupo de Trabalho da Educação (GTE) realizou nesta semana, a quarta reunião que tem como objetivo discutir questões relativas à política de recursos humanos da Secretaria de Estado de Educação. Os representantes do Governo estadual, da Assembléia Legislativa, de alunos e da própria categoria, discutiram sobre a estrutura de carreira dos professores e técnicos. Os próximos temas discutidos serão a reposição salarial e a reformulação da Lei Orgânica dos Profissionais da Educação Básica (Lopeb).
Segundo o coordenador do Grupo e secretario adjunto Administrativo e Financeiro da Seduc, Ivan Rosa e Silva, o GT já está dando resultados. “São diferentes categorias e diferentes pensamentos que estão entrando num consenso para a melhoria da educação do Estado”, declarou.
Na primeira reunião, todos os integrantes do GT formularam sugestões e assuntos, que somados e apreciados em assembléia, formaram uma pauta de discussão, que aprecia 20 itens polêmicos da Lei Complementar Nº 50.
Para a representante do Sipros, Silvia Regina Batista da Silva, o GTE é muito importante porque vai definir o futuro da categoria. “Se não ele não existisse, as decisões relativas à educação pública e seus servidores seriam tomados à revelia”, disse. Ela lamenta ainda a diminuição do número de participantes, o que futuramente irá gerar um atraso na finalização e conclusão das questões discutidas.
A próxima reunião acontecerá na próxima quarta-feira (07.07) também no CEE. Os participantes darão continuidade às alterações na Lei Complementar Nº 50. Além da Seduc, a Procuradoria Geral do Estado, as Secretaria de Administração (Sad), Fazenda (Sefaz) e Casa Civil, também representam o Governo no GT.
Segundo o coordenador do Grupo e secretario adjunto Administrativo e Financeiro da Seduc, Ivan Rosa e Silva, o GT já está dando resultados. “São diferentes categorias e diferentes pensamentos que estão entrando num consenso para a melhoria da educação do Estado”, declarou.
Na primeira reunião, todos os integrantes do GT formularam sugestões e assuntos, que somados e apreciados em assembléia, formaram uma pauta de discussão, que aprecia 20 itens polêmicos da Lei Complementar Nº 50.
Para a representante do Sipros, Silvia Regina Batista da Silva, o GTE é muito importante porque vai definir o futuro da categoria. “Se não ele não existisse, as decisões relativas à educação pública e seus servidores seriam tomados à revelia”, disse. Ela lamenta ainda a diminuição do número de participantes, o que futuramente irá gerar um atraso na finalização e conclusão das questões discutidas.
A próxima reunião acontecerá na próxima quarta-feira (07.07) também no CEE. Os participantes darão continuidade às alterações na Lei Complementar Nº 50. Além da Seduc, a Procuradoria Geral do Estado, as Secretaria de Administração (Sad), Fazenda (Sefaz) e Casa Civil, também representam o Governo no GT.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379090/visualizar/
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