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Seduc realiza curso sobre Hiperatividade
Incluir os Estudantes Portadores de Necessidades Educacionais Especiais (PNEEs) na educação regular. Este foi o principal objetivo do curso de Avaliação Dinâmica e Hiperatividade, que se encerrou nesta terça-feira (30.05). Realizado pela equipe de Educação Especial da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), o curso teve como finalidade capacitar 60 coordenadores pedagógicos de escolas do Ensino Regular para atuarem em uma avaliação diferenciada com alunos PNEES.
A capacitação foi ministrada pela psicóloga Maria José Figueiredo Bonfim Lopes, especialista em psicologia escolar. Ela explica que o tema principal do curso foi à discussão tendo em vista a construção de uma escola inclusiva. “Apresentamos aos professores o novo modelo de avaliação do Mec (Ministério da Educação), em que o foco de avaliação sai do aluno e passa para um contexto, onde são analisados a família, a escola e o meio em que a criança vive”.
De acordo com a psicóloga, a criança com a Hiperatividade/ Déficit de Atenção (DA) requer um tratamento diferenciado dos demais alunos. “Nós discutimos as alternativas que a escola tem para atender essas crianças, que exigem dos professores e familiares uma sistematização diferenciada”. Segundo Maria José, nesses casos, a escola deve criar estratégias de disciplina e conteúdo. “Não adianta o professor passar dez questões para o aluno Hiperativo, sendo que ele consegue responder apenas duas, pois o poder de concentração dele é pequeno”, ressalta.
Entender as áreas de motivação dos estudantes e uma comunicação olho no olho, de maneira com que o aluno sente sempre perto do professor e longe da janela foram outras soluções apresentadas pela psicóloga para aplicar aos alunos com déficit de atenção. Contudo, Maria José alerta os pais e professores para não confundirem falta de educação com Hiperatividade. “É necessário que se faça um diagnóstico com uma equipe especializada”.
No final do curso, a palestrante avaliou que, para se ter uma escola inclusiva, é necessário que toda a comunidade escolar se conscientize. “Todos dentro da escola devem incorporar, discutir e compreender o assunto. Somente assim faremos a inclusão das crianças D.A”.
A coordenadora da Escola Estadual Fenellon Miller, Sheila Mara Gonçalves, concorda com as táticas apresentadas pela psicóloga. Na sua opinião, o curso serviu para sanar muitas dúvidas. “Realmente a criança Hiperativa tem que ter um tratamento diferenciado. Agora vamos colocar em prática esta nova abordagem aprendida durante a capacitação”, enfatizou.
Já a coordenadora da E.E. Carlos Hugueney, de Alta Floresta, conta que trabalhar com a criança hiperativa é diferente do que ela pensava. “A vontade deles de estudar é rápida, temos que dar espaço e aproveitar o momento que o aluno apresente esta vontade”, conclui.
A capacitação foi ministrada pela psicóloga Maria José Figueiredo Bonfim Lopes, especialista em psicologia escolar. Ela explica que o tema principal do curso foi à discussão tendo em vista a construção de uma escola inclusiva. “Apresentamos aos professores o novo modelo de avaliação do Mec (Ministério da Educação), em que o foco de avaliação sai do aluno e passa para um contexto, onde são analisados a família, a escola e o meio em que a criança vive”.
De acordo com a psicóloga, a criança com a Hiperatividade/ Déficit de Atenção (DA) requer um tratamento diferenciado dos demais alunos. “Nós discutimos as alternativas que a escola tem para atender essas crianças, que exigem dos professores e familiares uma sistematização diferenciada”. Segundo Maria José, nesses casos, a escola deve criar estratégias de disciplina e conteúdo. “Não adianta o professor passar dez questões para o aluno Hiperativo, sendo que ele consegue responder apenas duas, pois o poder de concentração dele é pequeno”, ressalta.
Entender as áreas de motivação dos estudantes e uma comunicação olho no olho, de maneira com que o aluno sente sempre perto do professor e longe da janela foram outras soluções apresentadas pela psicóloga para aplicar aos alunos com déficit de atenção. Contudo, Maria José alerta os pais e professores para não confundirem falta de educação com Hiperatividade. “É necessário que se faça um diagnóstico com uma equipe especializada”.
No final do curso, a palestrante avaliou que, para se ter uma escola inclusiva, é necessário que toda a comunidade escolar se conscientize. “Todos dentro da escola devem incorporar, discutir e compreender o assunto. Somente assim faremos a inclusão das crianças D.A”.
A coordenadora da Escola Estadual Fenellon Miller, Sheila Mara Gonçalves, concorda com as táticas apresentadas pela psicóloga. Na sua opinião, o curso serviu para sanar muitas dúvidas. “Realmente a criança Hiperativa tem que ter um tratamento diferenciado. Agora vamos colocar em prática esta nova abordagem aprendida durante a capacitação”, enfatizou.
Já a coordenadora da E.E. Carlos Hugueney, de Alta Floresta, conta que trabalhar com a criança hiperativa é diferente do que ela pensava. “A vontade deles de estudar é rápida, temos que dar espaço e aproveitar o momento que o aluno apresente esta vontade”, conclui.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379177/visualizar/
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