Repórter News - reporternews.com.br
Juliano pede coerência na venda de óculos e lentes
O uso incorreto de óculos de grau e lentes de contato comprados em bancas de camelôs, farmácias e supermercados podem causar perda da visão. O alerta partiu da presidente da Associação Regional dos Oftalmologistas, Maria Regina Vieira.
Ela alerta que, ainda assim, o comércio indiscriminado está livre da fiscalização de órgãos públicos que deveriam combater a venda desses produtos. Na prática legal, óculos e lentes de contato são vendidos em óticas com a apresentação de receitas médicas assinadas por especialistas no tratamento de doenças da visão.
Para evitar a má utilização de óculos e lentes, por pessoas que recorrem ao preço mais barato no comércio ilegal, o deputado Juliano Jorge (PL), apresentou projeto de lei que proíbe a venda de óculos em locais não apropriados.
“Esse comércio ocorre livremente, sem que o consumidor esteja munido da prescrição necessária para aquisição de tais produtos, o que pode acarretar em sérios riscos à saúde da visão”, destacou Juliano Jorge.
Da mesma tese concorda Maria Regina Vieira. Para ela, o uso dos óculos comercializados fora das óticas pode causar tontura, dor de cabeça e ardência nos olhos. De acordo com a médica, o perigo maior está no uso inadequado das lentes de contato, mais atraente em função de sua discrição e praticidade.
A especialista afirmou que as lentes de contatos mal adaptadas podem causar úlcera de córnea, infecção e até a perda de visão. No entanto, mesmo quem se recusa a usar óculos e lentes, deve recorrer de exame oftalmológico com objetivo de prevenir problemas mais graves como o glaucoma.
“Por isso a importância de exames oftalmológicos. Não é recomendável a compra desses artigos sem que antes sejam feitas consultas em locais adequados”, disse Maria.
A orientação da médica tem como base, a variação de deficiências de cada pessoa. “Cada olho possui um determinado grau e os óculos vendidos em bancas têm um mesmo grau nas lentes”, explicou a oftalmologista Maria Regina.
Ela alerta que, ainda assim, o comércio indiscriminado está livre da fiscalização de órgãos públicos que deveriam combater a venda desses produtos. Na prática legal, óculos e lentes de contato são vendidos em óticas com a apresentação de receitas médicas assinadas por especialistas no tratamento de doenças da visão.
Para evitar a má utilização de óculos e lentes, por pessoas que recorrem ao preço mais barato no comércio ilegal, o deputado Juliano Jorge (PL), apresentou projeto de lei que proíbe a venda de óculos em locais não apropriados.
“Esse comércio ocorre livremente, sem que o consumidor esteja munido da prescrição necessária para aquisição de tais produtos, o que pode acarretar em sérios riscos à saúde da visão”, destacou Juliano Jorge.
Da mesma tese concorda Maria Regina Vieira. Para ela, o uso dos óculos comercializados fora das óticas pode causar tontura, dor de cabeça e ardência nos olhos. De acordo com a médica, o perigo maior está no uso inadequado das lentes de contato, mais atraente em função de sua discrição e praticidade.
A especialista afirmou que as lentes de contatos mal adaptadas podem causar úlcera de córnea, infecção e até a perda de visão. No entanto, mesmo quem se recusa a usar óculos e lentes, deve recorrer de exame oftalmológico com objetivo de prevenir problemas mais graves como o glaucoma.
“Por isso a importância de exames oftalmológicos. Não é recomendável a compra desses artigos sem que antes sejam feitas consultas em locais adequados”, disse Maria.
A orientação da médica tem como base, a variação de deficiências de cada pessoa. “Cada olho possui um determinado grau e os óculos vendidos em bancas têm um mesmo grau nas lentes”, explicou a oftalmologista Maria Regina.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379184/visualizar/
Comentários