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Jaciara registra quatro casos de leishmaniose em seres humanos
O município de Jaciara, 70 quilômetros de Rondonópolis, registrou quatro casos de contaminação de leishmaniose em pessoas. A cidade está passando por um surto de leishmaniose visceral em cães. Desde o ano passado foram sacrificados 552 cães com suspeita de contaminação e em Rondonópolis já foram registrados dois casos em animais, provavelmente vindos da cidade vizinha.
Das quatro pessoas com leishmaniose, três já receberam alta por cura, e um continua em tratamento no hospital Júlio Muller em Cuiabá, único no estado que é referência para a doença. A população está solicitando que a Secretaria de Saúde de Jaciara mate os animais mesmo sem a confirmação laboratorial dos exames, por medo.
A bióloga do Pólo Regional de Saúde, Márcia Aurélia Esser Veloso, explica que na região somente Jaciara e Rondonópolis tiveram casos de leishmaniose visceral confirmada em cães. A coordenadora do Centro de Zoonoses, Zélia Carneiro, disse que os dois casos confirmados da doença ocorreram em animais vindos de Jaciara.
Dos 426 animais sacrificados nesse ano, somente 263 tiveram a confirmação da doença através do exame sorológico. “A população tem pressionado para que o cão seja sacrificado quando os sintomas aparecem. Por medo, as pessoas não querem esperar o resultado do exame que demora em média 40 dias para ficar pronto”, explica Márcia.
O Pólo Regional está acompanhando o controle da doença no município, com a realização de amostras entomológicas, que consiste na montagem de armadilhas para verificar se há a presença do transmissor, que são os mosquitos lutzomia cruzi e lutzomia longipalpis que são popularmente conhecidos como mosquito palha e cangalinha. Quando esses mosquitos são encontrados é necessária a borrifação química. A próxima amostra entomológica em Jaciara está prevista para agosto.
Os principais sintomas da leishmaniose nos cães são: perda de pêlo, olhos lacrimejando, unhas crescidas e emagrecimento. No ser humano, os sintomas são: febre, tosse, emagrecimento e diarréia. Quando surgirem esses sintomas é necessário procurar um médico para realizar o diagnóstico e iniciar o tratamento o quanto antes.
Das quatro pessoas com leishmaniose, três já receberam alta por cura, e um continua em tratamento no hospital Júlio Muller em Cuiabá, único no estado que é referência para a doença. A população está solicitando que a Secretaria de Saúde de Jaciara mate os animais mesmo sem a confirmação laboratorial dos exames, por medo.
A bióloga do Pólo Regional de Saúde, Márcia Aurélia Esser Veloso, explica que na região somente Jaciara e Rondonópolis tiveram casos de leishmaniose visceral confirmada em cães. A coordenadora do Centro de Zoonoses, Zélia Carneiro, disse que os dois casos confirmados da doença ocorreram em animais vindos de Jaciara.
Dos 426 animais sacrificados nesse ano, somente 263 tiveram a confirmação da doença através do exame sorológico. “A população tem pressionado para que o cão seja sacrificado quando os sintomas aparecem. Por medo, as pessoas não querem esperar o resultado do exame que demora em média 40 dias para ficar pronto”, explica Márcia.
O Pólo Regional está acompanhando o controle da doença no município, com a realização de amostras entomológicas, que consiste na montagem de armadilhas para verificar se há a presença do transmissor, que são os mosquitos lutzomia cruzi e lutzomia longipalpis que são popularmente conhecidos como mosquito palha e cangalinha. Quando esses mosquitos são encontrados é necessária a borrifação química. A próxima amostra entomológica em Jaciara está prevista para agosto.
Os principais sintomas da leishmaniose nos cães são: perda de pêlo, olhos lacrimejando, unhas crescidas e emagrecimento. No ser humano, os sintomas são: febre, tosse, emagrecimento e diarréia. Quando surgirem esses sintomas é necessário procurar um médico para realizar o diagnóstico e iniciar o tratamento o quanto antes.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379280/visualizar/
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