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Lula janta nesta segunda com Jobim, Sarney e João Paulo
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), participam hoje de um jantar na residência do presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), que contará também com a presença dos presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Nelson Jobim, e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Edison Vidigal. Segundo o Palácio do Planalto, é um jantar em homenagem ao presidente do STF.
Apesar do caráter social do encontro dos chefes dos três poderes, será uma oportunidade para os dois parlamentares discutirem com Lula o calendário de votações do Congresso e a conveniência de convocar ou não extraordinariamente o Legislativo durante o recesso de julho.
O senador Sarney reafirmou ser contra a convocação extraordinária para a votação de projetos importantes. “Não vi ninguém querendo a convocação”, disse o presidente do Senado. “O sentimento da Casa e do próprio governo é de que se pudermos votar até a primeira semana de julho não terá necessidade de convocar o Congresso”, completou.
Para Sarney, uma semana de esforço concentrado em julho seria suficiente para votar, pelo menos, três propostas que estão em pauta: a nova lei de falências, o projeto que trata das parcerias público-privadas (PPP) e a reforma do Judiciário. Mesmo que para isso sejam realizadas sessões deliberativas na segunda e sexta-feira, dois dias dedicados apenas a discussão em plenário.
A líder do PT, senador Ideli Salvatti (SC), também se posicionou contra a convocação em julho, afirmando ter uma reação contrária em todos os partidos. “Se houver será um desgaste para todos e acho que temos condições de trabalhar dentro de um esforço concentrado e estender os trabalhos até o dia 15 de julho”, afirmou, ressaltando que a maior parte dos projetos em discussão já “está caindo de madura” na agenda do Senado.
Apesar do caráter social do encontro dos chefes dos três poderes, será uma oportunidade para os dois parlamentares discutirem com Lula o calendário de votações do Congresso e a conveniência de convocar ou não extraordinariamente o Legislativo durante o recesso de julho.
O senador Sarney reafirmou ser contra a convocação extraordinária para a votação de projetos importantes. “Não vi ninguém querendo a convocação”, disse o presidente do Senado. “O sentimento da Casa e do próprio governo é de que se pudermos votar até a primeira semana de julho não terá necessidade de convocar o Congresso”, completou.
Para Sarney, uma semana de esforço concentrado em julho seria suficiente para votar, pelo menos, três propostas que estão em pauta: a nova lei de falências, o projeto que trata das parcerias público-privadas (PPP) e a reforma do Judiciário. Mesmo que para isso sejam realizadas sessões deliberativas na segunda e sexta-feira, dois dias dedicados apenas a discussão em plenário.
A líder do PT, senador Ideli Salvatti (SC), também se posicionou contra a convocação em julho, afirmando ter uma reação contrária em todos os partidos. “Se houver será um desgaste para todos e acho que temos condições de trabalhar dentro de um esforço concentrado e estender os trabalhos até o dia 15 de julho”, afirmou, ressaltando que a maior parte dos projetos em discussão já “está caindo de madura” na agenda do Senado.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379407/visualizar/
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