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Cidades/Geral
Segunda - 28 de Junho de 2004 às 15:44
Por: Rafaela Maximiano

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Em meio a realizações de festivais e eventos é normal o aumento do consumo e dos problemas dessas relações entre as pessoas. Para evitar maiores atritos e garantir os direitos e deveres dos consumidores durante o 20ª Festival de Inverno o Procon-MT, Superintendência da Secretaria de Estado, de Trabalho, Emprego e Cidadania, participou com a instalação de uma unidade itinerante no município.

Durante os dez dias de evento foram atendidas 600 pessoas diretamente com palestras e atendimento, e, todo o público consumidor indiretamente por meio de fiscalizações e panfletagem.

Vanessa Rosin, superintendente do Procon, revela que a semana de campanha alcançou resultados significativos não somente para quem participou do Festival de Inverno, mas principalmente para a população da cidade, uma vez que o município não possui Órgão de Defesa do Consumidor.

“A maioria das reclamações que recebemos foram da população chapadense sobre assuntos do dia-a-dia contra empresas e fornecedoras de Cuiabá ou contra pequenos comércios locais”, disse.

Três palestras levaram à comunidade escolar e local esclarecimentos importantes sobre a legislação consumerista e como exigir o cumprimento dela junto a fornecedores e comerciantes.

“Essas atividades do Procon têm por objetivo estimular o consumo consciente e as campanhas são fundamentais, principalmente na escola, quando conversamos com o futuro consumidor. Assim, cria-se uma cultura de exigir a nota fiscal, por exemplo, para que a pessoa se sinta orgulhosa de realizar um ato de cidadania”, afirma.

FISCALIZAÇÃO - Além da campanha de educação para o consumo promovida pelo Procon, o setor de Controle e Fiscalização da superintendência realizou uma reunião com a Associação de Comerciantes de Chapada dos Guimarães que evitou maiores problemas durante o festival.

Dos 14 estabelecimentos visitados apenas um recebeu auto de infração por não apresentar o cardápio em braile e terá o prazo de dez dias para se adequar. Os itens verificados foram à existência do cardápio em braile, o telefone do Procon, a restrição para cheques, a emissão de nota fiscal e a falta da tabela de preços e informações precisas e à vista do consumidor.




Fonte: Secom - MT

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