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Ministério cala sobre suposto abuso sexual
O Ministério da Agricultura informou hoje que não se pronunciará sobre as acusações da ex-servidora da pasta, Fabíula Rodrigues da Silva, de 18 anos. Fabíula diz ter sido forçada a fazer as fotos e alega ter sido alcoolizada e sofrido ameaça de demissão por parte de "altos funcionários públicos". Ela também alega que sofreu abuso sexual por parte de funcionários públicos de alto escalão.
Fabíula pediu demissão da Pasta semana passada após serem divulgadas imagens em que a ex-servidora aparece em poses eróticas e roupas íntimas nas dependências do ministério. A assessoria de imprensa do órgão informa que quem deve pronunciar-se sobre o caso é a FederalServ, empresa terceirizada responsável pela contratação e manutenção de Fabiúla no Ministério. Fabiúla prestava serviços administrativos para a Pasta.
As acusações de Fabíula, no entanto, são contra funcionários do Ministério. Na tarde de ontem, durante participação no programa de TV Jogo da Vida, da Rede Bandeirantes, a ex-servidora acusou, sem citar nomes, cinco funcionários do ministério de serem os responsáveis por constrangê-la e obrigá-la a fazer as fotos.
A ex-servidora prometeu "para breve" a divulgação dos nomes dos envolvidos no caso. "São todos homens casados. Quando eu contar toda a verdade o Brasil vai parar", disse ontem na TV.
Fabíula disse ainda que sofreu diversas ameaças de ser demitida caso se recusasse a manter relações sexuais. Ela teria se submetido aos abusos porque sua mãe estaria doente e ela precisava do emprego.
Fabíula disse que só pediu demissão semana passada porque sofreu pressão por parte dos acusados. Segundo a ex-servidora, uma pessoa da chefia do Ministério da Agricultura enviou e-mails para ela dizendo que iria divulgar as fotografias tiradas no gabinete do governo para acusá-la de prostituição.
Fabíula ressaltou que em nenhum momento pensou em utilizar o caso para ser promovida. "Não sou uma Darlene", disse ela, ao referir-se à personagem da novela Celebridade. Revistas masculinas já teriam procurado Fabíula, mas ela contou que não aceitou porque não quer promoção com o ocorrido. No entanto, ela disse que no futuro posaria nua para uma revista.
Fabíula pediu demissão da Pasta semana passada após serem divulgadas imagens em que a ex-servidora aparece em poses eróticas e roupas íntimas nas dependências do ministério. A assessoria de imprensa do órgão informa que quem deve pronunciar-se sobre o caso é a FederalServ, empresa terceirizada responsável pela contratação e manutenção de Fabiúla no Ministério. Fabiúla prestava serviços administrativos para a Pasta.
As acusações de Fabíula, no entanto, são contra funcionários do Ministério. Na tarde de ontem, durante participação no programa de TV Jogo da Vida, da Rede Bandeirantes, a ex-servidora acusou, sem citar nomes, cinco funcionários do ministério de serem os responsáveis por constrangê-la e obrigá-la a fazer as fotos.
A ex-servidora prometeu "para breve" a divulgação dos nomes dos envolvidos no caso. "São todos homens casados. Quando eu contar toda a verdade o Brasil vai parar", disse ontem na TV.
Fabíula disse ainda que sofreu diversas ameaças de ser demitida caso se recusasse a manter relações sexuais. Ela teria se submetido aos abusos porque sua mãe estaria doente e ela precisava do emprego.
Fabíula disse que só pediu demissão semana passada porque sofreu pressão por parte dos acusados. Segundo a ex-servidora, uma pessoa da chefia do Ministério da Agricultura enviou e-mails para ela dizendo que iria divulgar as fotografias tiradas no gabinete do governo para acusá-la de prostituição.
Fabíula ressaltou que em nenhum momento pensou em utilizar o caso para ser promovida. "Não sou uma Darlene", disse ela, ao referir-se à personagem da novela Celebridade. Revistas masculinas já teriam procurado Fabíula, mas ela contou que não aceitou porque não quer promoção com o ocorrido. No entanto, ela disse que no futuro posaria nua para uma revista.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379485/visualizar/
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