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Petrobras compra Agip e entra no mercado de gás de cozinha
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta sexta-feira a compra dos ativos da Agip do Brasil, controlada pelo grupo italiano Eni, por US$ 450 milhões.
A aquisição será feita pelo braço de distribuição de combustíveis da Petrobras, a BR Distribuidora.
O negócio marca a entrada da estatal no mercado de gás de cozinha, com as marcas Liquigás, Novogás e Tropigás, que detêem 21% desse segmento.
A Agip possui também mais de 1.700 postos de combustíveis nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, com as marcas Agip, Ipê e São Paulo, e uma fábrica de lubrificantes.
"Essa aquisição possibilita o atendimento de objetivos estabelecidos no Planejamento Estratégico da Petrobras para a sua subsidiária BR, de ampliar a participação no segmento de distribuição de GLP", afirmou a Petrobras em nota.
Para a analista de petróleo do BES Securities, Mônica Araújo, a compra aumenta a exposição da Petrobras em um segmento que não tem política de preços definida, o que poderá prejudicar a companhia como ocorreu esse ano com a gasolina e o diesel.
"Acho errado...preferia que a empresa investisse em ativos mais rentáveis, os postos tem margem baixa e o GLP tem o problema do preço", avaliou.
A aquisição será feita pelo braço de distribuição de combustíveis da Petrobras, a BR Distribuidora.
O negócio marca a entrada da estatal no mercado de gás de cozinha, com as marcas Liquigás, Novogás e Tropigás, que detêem 21% desse segmento.
A Agip possui também mais de 1.700 postos de combustíveis nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, com as marcas Agip, Ipê e São Paulo, e uma fábrica de lubrificantes.
"Essa aquisição possibilita o atendimento de objetivos estabelecidos no Planejamento Estratégico da Petrobras para a sua subsidiária BR, de ampliar a participação no segmento de distribuição de GLP", afirmou a Petrobras em nota.
Para a analista de petróleo do BES Securities, Mônica Araújo, a compra aumenta a exposição da Petrobras em um segmento que não tem política de preços definida, o que poderá prejudicar a companhia como ocorreu esse ano com a gasolina e o diesel.
"Acho errado...preferia que a empresa investisse em ativos mais rentáveis, os postos tem margem baixa e o GLP tem o problema do preço", avaliou.
Fonte:
Reuters Investor
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379610/visualizar/
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