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Em NY, Lula diz que Brasil tem de deixar de ser mole com EUA
"Ao invés de nós ficarmos reclamando que os negociadores americanos são muito duros, nós temos de deixar de ser moles e jogar no mesmo nível", disse o presidente, arrancando aplausos de parte do grupo de investidores que participava de almoço no hotel Waldorf Astoria.
"Temos de negociar nas mesmas condições e fazer valer, em primeiro lugar, a reciprocidade, e depois, os interesses de nosso país, da nossa indústria e da nossa agricultura."
O presidente afirmou que, nas negociações comerciais, o Brasil não vai aceitar medidas que "impeçam a formulação de nossas políticas de desenvolvimento".
"Nas negociações com a Alca, meu governo adotou uma política de negociações consistente, flexível e sobretudo equilibrada." Lula disse que o Brasil quer aumentar o acesso aos mercados de bens e aceita "uma substancial abertura no setor de serviços". Integração
O presidente destacou mais de uma vez no discurso os esforços de integração com outros países da América do Sul.
"No ano passado, nenhum brasilianista e nenhum cientista político brasileiro imaginaria que conseguiríamos no fim deste ano integrar toda a América do Sul ao Mercosul."
Segundo o presidente, isto vai acontecer graças ao pacto comercial que deve ser assinado até o fim do ano entre os países do Mercosul e do Pacto Andino.
O presidente tem ainda nesta quarta-feira reunião com o secretário do Tesouro americano, John Snow, acompanhado do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
"Temos de negociar nas mesmas condições e fazer valer, em primeiro lugar, a reciprocidade, e depois, os interesses de nosso país, da nossa indústria e da nossa agricultura."
O presidente afirmou que, nas negociações comerciais, o Brasil não vai aceitar medidas que "impeçam a formulação de nossas políticas de desenvolvimento".
"Nas negociações com a Alca, meu governo adotou uma política de negociações consistente, flexível e sobretudo equilibrada." Lula disse que o Brasil quer aumentar o acesso aos mercados de bens e aceita "uma substancial abertura no setor de serviços". Integração
O presidente destacou mais de uma vez no discurso os esforços de integração com outros países da América do Sul.
"No ano passado, nenhum brasilianista e nenhum cientista político brasileiro imaginaria que conseguiríamos no fim deste ano integrar toda a América do Sul ao Mercosul."
Segundo o presidente, isto vai acontecer graças ao pacto comercial que deve ser assinado até o fim do ano entre os países do Mercosul e do Pacto Andino.
O presidente tem ainda nesta quarta-feira reunião com o secretário do Tesouro americano, John Snow, acompanhado do ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379722/visualizar/
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