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Números e camisa põem Fla na frente do Santo André
Apesar do discurso político de jogadores e comissão técnica passando o favoritismo adiante, os números não mentem e favorecem o Flamengo na final da Copa do Brasil, contra o Santo André, que começa a ser decidida às 21h45 desta quarta-feira, no Parque Antarctica, com acompanhamento minuto-a-minuto do Terra Esportes.
Na história da competição, o time rubro-negro disputou 47 jogos contra equipes de investimento menor e perdeu apenas duas vezes (em nenhuma das derrotas a classificação foi comprometida).
Em 1990, quando conquistou o seu único título na Copa do Brasil, o Flamengo passou pelo Capelense, de Alagoas, e pelo Taguatinga, de Brasília. Na ocasião, os cariocas venceram três jogos e empataram outro. Um outro fato curioso é que na final daquele ano, o time rubro-negro derrotou o Goiás, que apesar de estar na Primeira Divisão, nunca venceu uma competição nacional.
"Eu tinha acabado de voltar da Itália e o clube estava passando por uma situação parecida com a atual. O título de 90 foi muito importante para a afirmação daquela geração que estava surgindo", disse Júnior, referindo-se ao grupo formado por ele, Marcelinho, Djalminha, entre outros garotos que estavam aparecendo na Gávea.
Neste ano, o Flamengo eliminou três clubes de investimento menor antes de chegar à final da Copa do Brasil. CRB-AL, Tupi-MG e Santa Cruz foram as vítimas rubro-negras. Em seis jogos, os cariocas venceram cinco e empataram apenas um. Apesar do bom retrospecto, os jogadores não querem assumir o rótulo de demolidor de adversários sem tradição no futebol brasileiro.
"Não podemos entrar em campo achando que já somos campeões de alguma coisa. Se isso acontecer, estamos perdidos. Dentro de campo não existe favorito", disse o goleiro Júlio César.
O meia Felipe, com uma lesão muscular na coxa, fez questão de se escalar. "Vou jogar sem problema nenhum, o Flamengo precisa de todos essa hora."
Mas mesmo tendo camisa e números contra, o técnico do Santo André, Péricles Chamusca, afirma, com veemência, que sua equipe não é zebra. "Eu sempre digo que zebra e surpresa são diferentes. Zebra é quando um time sem condições vence um que tem plenas condições. E para mim, o Santo André não é assim. É, na verdade, uma surpresa para todos", define o treinador, que não poderá ficar no banco, pois cumpre suspensão de 60 dias por causa de problemas com a arbitragem - no segundo jogo contra o Palmeiras, ele xingou o árbitro e foi suspenso.
Já o atacante Sandro Gaúcho adota mais cautela. "O Flamengo assusta, apesar de estar mal na Série A. Nós já os conhecemos, assistimos às fitas deles."
Na história da competição, o time rubro-negro disputou 47 jogos contra equipes de investimento menor e perdeu apenas duas vezes (em nenhuma das derrotas a classificação foi comprometida).
Em 1990, quando conquistou o seu único título na Copa do Brasil, o Flamengo passou pelo Capelense, de Alagoas, e pelo Taguatinga, de Brasília. Na ocasião, os cariocas venceram três jogos e empataram outro. Um outro fato curioso é que na final daquele ano, o time rubro-negro derrotou o Goiás, que apesar de estar na Primeira Divisão, nunca venceu uma competição nacional.
"Eu tinha acabado de voltar da Itália e o clube estava passando por uma situação parecida com a atual. O título de 90 foi muito importante para a afirmação daquela geração que estava surgindo", disse Júnior, referindo-se ao grupo formado por ele, Marcelinho, Djalminha, entre outros garotos que estavam aparecendo na Gávea.
Neste ano, o Flamengo eliminou três clubes de investimento menor antes de chegar à final da Copa do Brasil. CRB-AL, Tupi-MG e Santa Cruz foram as vítimas rubro-negras. Em seis jogos, os cariocas venceram cinco e empataram apenas um. Apesar do bom retrospecto, os jogadores não querem assumir o rótulo de demolidor de adversários sem tradição no futebol brasileiro.
"Não podemos entrar em campo achando que já somos campeões de alguma coisa. Se isso acontecer, estamos perdidos. Dentro de campo não existe favorito", disse o goleiro Júlio César.
O meia Felipe, com uma lesão muscular na coxa, fez questão de se escalar. "Vou jogar sem problema nenhum, o Flamengo precisa de todos essa hora."
Mas mesmo tendo camisa e números contra, o técnico do Santo André, Péricles Chamusca, afirma, com veemência, que sua equipe não é zebra. "Eu sempre digo que zebra e surpresa são diferentes. Zebra é quando um time sem condições vence um que tem plenas condições. E para mim, o Santo André não é assim. É, na verdade, uma surpresa para todos", define o treinador, que não poderá ficar no banco, pois cumpre suspensão de 60 dias por causa de problemas com a arbitragem - no segundo jogo contra o Palmeiras, ele xingou o árbitro e foi suspenso.
Já o atacante Sandro Gaúcho adota mais cautela. "O Flamengo assusta, apesar de estar mal na Série A. Nós já os conhecemos, assistimos às fitas deles."
Fonte:
L! SportPress
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379752/visualizar/
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