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Ligações conseguem "tocar" 90% dos doadores potenciais
Cerca de 90% das pessoas correspondem positivamente ao pedido de doação que tem sido feito há 10 meses pela equipe que atua na campanha em favor do Hospital do Câncer.
Esta é avaliação do coordenador da Central de Doações do Hospital do Câncer de Cuiabá, Leandro del Bianco.
A campanha esta sendo promovida pelo hospital, com o objetivo de aumentar as doações e divulgar o trabalho realizado por funcionários, médicos e voluntários.
"As doações são mais do que benvindas, são necessárias, já que não temos nenhum vínculo definitivo com os governos municipal, estadual ou federal", completa Bianco.
O dinheiro arrecadado é usado para implementar melhorias no atendimento e estrutura do hospital.
Todos os dias 16 atendentes de telemarketing ligam para as residências fazendo o apelo. Trabalham em dois turnos. Em geral, as pessoas são receptivas. "Depois de terem certeza de que não é nenhum golpe ou trote, claro", esclarece Bianco. "Quando não podem dar dinheiro, oferecem comida, remédios, etc." - diz ele.
Para se ter certeza de que não se está sendo enganado, pergunte o nome da pessoa que ligar na sua casa e, se julgar necessário, o telefone do Hospital do Câncer. As doações são recebidas por motoboys na casa do doador (seja a quantia que for), que devem estar identificados com crachás do hospital.
Informações: 641-6592.
Esta é avaliação do coordenador da Central de Doações do Hospital do Câncer de Cuiabá, Leandro del Bianco.
A campanha esta sendo promovida pelo hospital, com o objetivo de aumentar as doações e divulgar o trabalho realizado por funcionários, médicos e voluntários.
"As doações são mais do que benvindas, são necessárias, já que não temos nenhum vínculo definitivo com os governos municipal, estadual ou federal", completa Bianco.
O dinheiro arrecadado é usado para implementar melhorias no atendimento e estrutura do hospital.
Todos os dias 16 atendentes de telemarketing ligam para as residências fazendo o apelo. Trabalham em dois turnos. Em geral, as pessoas são receptivas. "Depois de terem certeza de que não é nenhum golpe ou trote, claro", esclarece Bianco. "Quando não podem dar dinheiro, oferecem comida, remédios, etc." - diz ele.
Para se ter certeza de que não se está sendo enganado, pergunte o nome da pessoa que ligar na sua casa e, se julgar necessário, o telefone do Hospital do Câncer. As doações são recebidas por motoboys na casa do doador (seja a quantia que for), que devem estar identificados com crachás do hospital.
Informações: 641-6592.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379787/visualizar/
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