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Técnico some de forma misteriosa
A Polícia Civil investiga o desaparecimento do técnico em informática Moisés Souza Furioso. Ele foi visto pela última vez na quinta-feira, quando saía do prédio onde mora no bairro Verdão.
Funcionário da Procuradoria da República, Moisés está afastado do trabalho há um ano por conta de problemas psiquiátricos. De acordo com sua namorada Rosineide Rodrigues, ele passou a ter perturbações mentais depois da morte da irmã, Maricléia Souza Corrêa, ocorrida em março do ano passado.
Maricléia foi assassinada pelo marido Rômulo Corrêa, que se matou em seguida. Na época ficou constatado que o casal participava de uma seita e que as mortes tinham ligação com os rituais praticados por seus membros.
Moisés, que depôs como testemunha no inquérito, também pertencia à seita. Apesar de confirmar o envolvimento do namorado com a seita, Rosineide conta que ele apenas possuía livros e que não praticava nenhum tipo de magia. “O Rômulo e a Maricleide viviam em mundo a parte e praticavam magia negra. Depois das mortes, Moisés colocou na cabeça que o espírito do cunhado o perseguia e foi ficando cada dia mais perturbado”, explicou Rosineide. Ela disse ainda que sentiu a falta de alguns objetos “místicos” do namorado, como estrela de seis pontas e dragões chineses. Outro fato que chamou a atenção foram pichações nas paredes do apartamento, com palavras em inglês.
Um dia depois do desaparecimento, o proprietário do apartamento alugado por Moisés solicitou a presença do Corpo de Bombeiros depois de sentir forte cheiro de gás de cozinha. Todos os acendedores do fogão estavam ligados, os eletrodomésticos estavam conectados a uma só tomada e havia óleo diesel derramado no chão. A família do técnico, que é de Brasília, já foi avisada do sumiço mas até agora ninguém veio a Cuiabá.
Funcionário da Procuradoria da República, Moisés está afastado do trabalho há um ano por conta de problemas psiquiátricos. De acordo com sua namorada Rosineide Rodrigues, ele passou a ter perturbações mentais depois da morte da irmã, Maricléia Souza Corrêa, ocorrida em março do ano passado.
Maricléia foi assassinada pelo marido Rômulo Corrêa, que se matou em seguida. Na época ficou constatado que o casal participava de uma seita e que as mortes tinham ligação com os rituais praticados por seus membros.
Moisés, que depôs como testemunha no inquérito, também pertencia à seita. Apesar de confirmar o envolvimento do namorado com a seita, Rosineide conta que ele apenas possuía livros e que não praticava nenhum tipo de magia. “O Rômulo e a Maricleide viviam em mundo a parte e praticavam magia negra. Depois das mortes, Moisés colocou na cabeça que o espírito do cunhado o perseguia e foi ficando cada dia mais perturbado”, explicou Rosineide. Ela disse ainda que sentiu a falta de alguns objetos “místicos” do namorado, como estrela de seis pontas e dragões chineses. Outro fato que chamou a atenção foram pichações nas paredes do apartamento, com palavras em inglês.
Um dia depois do desaparecimento, o proprietário do apartamento alugado por Moisés solicitou a presença do Corpo de Bombeiros depois de sentir forte cheiro de gás de cozinha. Todos os acendedores do fogão estavam ligados, os eletrodomésticos estavam conectados a uma só tomada e havia óleo diesel derramado no chão. A família do técnico, que é de Brasília, já foi avisada do sumiço mas até agora ninguém veio a Cuiabá.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379815/visualizar/
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