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Empaer lança diretrizes técnicas para a cultura do algodão
Pesquisadores da Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural-Empaer atualizam as diretrizes técnicas para a cultura do algodão no Estado de Mato Grosso, com o lançamento de um boletim técnico contendo recomendações técnicas sobre a utilização correta de sementes, plantio e adubação, novas cultivares, controle de plantas invasoras, pragas, controle fitossanitário, receituário agronômico e outros. O boletim vai servir como fonte de consulta atualizada para os profissionais da área e também promover a sustentabilidade da pequena cotonicultura.
O boletim pretende atingir dois públicos de produtores de algodão, os proprietários ou posseiros que utilizam implementos manuais, tração animal ou contratam serviços para o preparo do solo, raramente utilizam adubação, fazem uso da mão de obra familiar e cultivam até cinco hectares de terra. O outro são os produtores que utilizam mecanização motorizada, exploram outras culturas no início do período chuvoso, normalmente fazem adubação de plantio e cultivam até 100 hectares de terra em solos de média e alta fertilidade.
O extensionista da Empaer, Hortêncio Paro, diz que a nova diretriz técnica para cultura do algodão é mais um instrumento de apoio tecnológico que pretende auxiliar o agricultor familiar. Paro analisa também, que em função da desestruturação da pequena cotonicultura houve um aumento no custo de produção e pretende-se incentivar a produção diferenciada com maior valor agregado, por meio do cultivo do algodão colorido e orgânico, garantindo para o produtor o aumento de emprego e renda no meio rural.
O boletim contém informações atualizadas sobre a cotonicultura e as mais recentes tecnologias adotadas. É uma síntese do conhecimento de todos os pesquisadores que participaram da elaboração. O boletim está sendo comercializado por R$ 10 e pode ser adquirido na biblioteca da Empaer.
Mais informações entrar em contato pelo telefone 648 9247 (biblioteca).
O boletim pretende atingir dois públicos de produtores de algodão, os proprietários ou posseiros que utilizam implementos manuais, tração animal ou contratam serviços para o preparo do solo, raramente utilizam adubação, fazem uso da mão de obra familiar e cultivam até cinco hectares de terra. O outro são os produtores que utilizam mecanização motorizada, exploram outras culturas no início do período chuvoso, normalmente fazem adubação de plantio e cultivam até 100 hectares de terra em solos de média e alta fertilidade.
O extensionista da Empaer, Hortêncio Paro, diz que a nova diretriz técnica para cultura do algodão é mais um instrumento de apoio tecnológico que pretende auxiliar o agricultor familiar. Paro analisa também, que em função da desestruturação da pequena cotonicultura houve um aumento no custo de produção e pretende-se incentivar a produção diferenciada com maior valor agregado, por meio do cultivo do algodão colorido e orgânico, garantindo para o produtor o aumento de emprego e renda no meio rural.
O boletim contém informações atualizadas sobre a cotonicultura e as mais recentes tecnologias adotadas. É uma síntese do conhecimento de todos os pesquisadores que participaram da elaboração. O boletim está sendo comercializado por R$ 10 e pode ser adquirido na biblioteca da Empaer.
Mais informações entrar em contato pelo telefone 648 9247 (biblioteca).
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379892/visualizar/
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