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Adolescentes são pais de 10% dos bebês do mundo, estima ONU
Genebra - Jovens entre 15 e 19 anos são responsáveis por 10% dos nascimentos no mundo. A estimativa faz parte das estatísticas usadas pelo Fundo da Organização das Nações Unidas (ONU) para a População, que em relatório publicado nesta segunda-feira aponta o crescimento do número de países que incluíram o tema da gravidez precoce na agenda passada uma década da reunião de Cúpula do Cairo, quando foram discutidas questões sobre população.
O problema, segundo a entidade, é que a maioria dos países não conta com recursos suficientes para lidar com os desafios, principalmente no setor de saúde reprodutiva. A ONU também diz que, por ano, 14 milhões de jovens entre 15 e 19 anos se tornam mães e os riscos de complicações durante essas gravidezes são duas vezes mais altos que entre as mulheres de 20 a 25 anos. Quanto a mortes por causa de aborto induzido, as estatísticas na ONU mostram que 78 mil jovens poderiam ser salvas por ano se fossem utilizados métodos seguros de abortamento.
Segundo o relatório, 90% dos 169 países avaliados contam com algum tipo de ação em planejamento familiar, mas 80% afirmam não dispor de recursos públicos para adotar medidas para atingir as metas planejadas pela ONU. A entidade estabelece também, entre vários pontos, que a mortalidade maternal deve ser reduzida em três quartos no mundo inteiro. Atualmente, 600 mil mulheres morrem por ano de complicações da gravidez e 18 milhões carregam as seqüelas deixadas por essas complicações.
O problema, segundo a entidade, é que a maioria dos países não conta com recursos suficientes para lidar com os desafios, principalmente no setor de saúde reprodutiva. A ONU também diz que, por ano, 14 milhões de jovens entre 15 e 19 anos se tornam mães e os riscos de complicações durante essas gravidezes são duas vezes mais altos que entre as mulheres de 20 a 25 anos. Quanto a mortes por causa de aborto induzido, as estatísticas na ONU mostram que 78 mil jovens poderiam ser salvas por ano se fossem utilizados métodos seguros de abortamento.
Segundo o relatório, 90% dos 169 países avaliados contam com algum tipo de ação em planejamento familiar, mas 80% afirmam não dispor de recursos públicos para adotar medidas para atingir as metas planejadas pela ONU. A entidade estabelece também, entre vários pontos, que a mortalidade maternal deve ser reduzida em três quartos no mundo inteiro. Atualmente, 600 mil mulheres morrem por ano de complicações da gravidez e 18 milhões carregam as seqüelas deixadas por essas complicações.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379909/visualizar/
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