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Condenado casal que matou e mumificou quatro filhos
Varsóvia - Eles mataram, mumificaram e esconderam em barris quatro filhos. Mesmo assim, a mãe ainda se considerou inocente e o pai assumiu o assassinato de apenas uma das crianças. Mas foram condenados, hoje, à prisão perpétua por um tribunal polonês.
O casal – um homem de 30 anos identificado apenas como Krzysztof N. e sua mulher, de 31, Jadwiga N. – foram acusados depois que a polícia da cidade de Lodz encontrou os barris, em um armário, no ano passado. Eles continham os corpos dos gêmeos de cinco anos, mortos há cerca de cinco anos, e os de dois recém-nascidos.
O tribunal condenou-os considerando que eles mataram os filhos por os acharem um peso, dando aos gêmeos uma overdose de sedativos, não medicando um dos recém-nascidos doente e estrangulando o outro.
“Vocês não são capazes de amar e seus crimes provam isto”, disse o juiz Marek Chmiela, quando anunciou o veredito. “Vocês não merecem o nome de mãe e pai.”
A mulher declarou-se inocente alegando que havia sido forçada pelo marido a matar as crianças. A corte rejeitou a alegação, lembrando que ela não havia informado a polícia e continuou a receber o abono social das crianças depois de suas mortes.
O homem admitiu somente a morte de um dos gêmeos.
A filha ainda viva do casal, uma menina de 12 anos, foi enviada a um orfanato.
O casal – um homem de 30 anos identificado apenas como Krzysztof N. e sua mulher, de 31, Jadwiga N. – foram acusados depois que a polícia da cidade de Lodz encontrou os barris, em um armário, no ano passado. Eles continham os corpos dos gêmeos de cinco anos, mortos há cerca de cinco anos, e os de dois recém-nascidos.
O tribunal condenou-os considerando que eles mataram os filhos por os acharem um peso, dando aos gêmeos uma overdose de sedativos, não medicando um dos recém-nascidos doente e estrangulando o outro.
“Vocês não são capazes de amar e seus crimes provam isto”, disse o juiz Marek Chmiela, quando anunciou o veredito. “Vocês não merecem o nome de mãe e pai.”
A mulher declarou-se inocente alegando que havia sido forçada pelo marido a matar as crianças. A corte rejeitou a alegação, lembrando que ela não havia informado a polícia e continuou a receber o abono social das crianças depois de suas mortes.
O homem admitiu somente a morte de um dos gêmeos.
A filha ainda viva do casal, uma menina de 12 anos, foi enviada a um orfanato.
Fonte:
AE - AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379926/visualizar/
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