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MT receberá 15 pesquisadores de outros Estados
Mato Grosso contará ainda este ano com mais um reforço em seu quadro de pesquisadores. A Fundação de Amparo à Pesquisa de Mato Grosso (Fapemat) assinará ainda esta semana um aditivo ao convênio do Programa de Desenvolvimento Científico Regional (DCR) que prevê a concessão de 15 bolsas, cujo objetivo é fixar em Mato Grosso pesquisadores experientes de outros Estados.
O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) liberará R$ 2.050 milhões com contrapartida de R$ 1.125 milhões da Fapemat. De acordo com o presidente da Fapemat, Antônio Carlos Camacho, o valor das bolsas deve variar de acordo com o curriculum do candidato, que levará em conta, para isso, a classificação de pesquisadores feita pela Coordenação de Avaliação do Ensino Superior (CAPES).
A seleção dos pesquisadores não será feita por meio de edital, mas levará em conta a realidade das instituições locais. “Há áreas e instituições que não foram atendidas pelo último edital”, explica Camacho, referindo-se à primeira seleção feita pelo programa no início do ano, quando foram selecionados 15 recém-doutores. Ele complementa que nesta seleção as instituições selecionadas terão que dar em contrapartida o valor referente aos gastos com o projeto em si, pois o valor a ser repassado pela Fapemat se refere à bolsa para gastos pessoais do pesquisador.
A assinatura do aditivo ao convênio mostra, segundo Camacho, o empenho da Fapemat em buscar recursos externos complementares aos 0,5% (ou R$ 10 milhões) da receita do Estado à que a entidade tem direito. Ele indica que atualmente a Fapemat conta com R$ 19,5 milhões de orçamento, quase o dobro dos recursos constitucionalmente garantidos. O objetivo é atingir R$ 20 milhões até o final do primeiro semestre. “Conseguimos em um semestre atingir a meta de orçamento que tínhamos fixado para o ano de 2004”, ressalta Camacho.
FORMAÇÃO - “Com essas novas bolsas, vamos conseguir atingir mais áreas de conhecimento, instituições e departamentos. É uma forma rápida de elevar o nível acadêmico”, diz Camacho. Ele lembra que o tempo gasto para se formar um doutor nunca é inferior a cinco anos e, mesmo nesse caso, o pesquisador não tem ainda grande experiência. Com o programa DCR, o Estado terá doutores já experientes que atuarão não só no desenvolvimento de pesquisas, mas se fixarão no Estado, formando, inclusive, outros doutores locais.
Após a assinatura do aditivo, a Fapemat entrará em contato com as instituições de pesquisa e universidades de todo o País, que serão responsáveis pela pré-seleção dos candidatos às bolsas. O processo deverá ter início até o final deste mês.
O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) liberará R$ 2.050 milhões com contrapartida de R$ 1.125 milhões da Fapemat. De acordo com o presidente da Fapemat, Antônio Carlos Camacho, o valor das bolsas deve variar de acordo com o curriculum do candidato, que levará em conta, para isso, a classificação de pesquisadores feita pela Coordenação de Avaliação do Ensino Superior (CAPES).
A seleção dos pesquisadores não será feita por meio de edital, mas levará em conta a realidade das instituições locais. “Há áreas e instituições que não foram atendidas pelo último edital”, explica Camacho, referindo-se à primeira seleção feita pelo programa no início do ano, quando foram selecionados 15 recém-doutores. Ele complementa que nesta seleção as instituições selecionadas terão que dar em contrapartida o valor referente aos gastos com o projeto em si, pois o valor a ser repassado pela Fapemat se refere à bolsa para gastos pessoais do pesquisador.
A assinatura do aditivo ao convênio mostra, segundo Camacho, o empenho da Fapemat em buscar recursos externos complementares aos 0,5% (ou R$ 10 milhões) da receita do Estado à que a entidade tem direito. Ele indica que atualmente a Fapemat conta com R$ 19,5 milhões de orçamento, quase o dobro dos recursos constitucionalmente garantidos. O objetivo é atingir R$ 20 milhões até o final do primeiro semestre. “Conseguimos em um semestre atingir a meta de orçamento que tínhamos fixado para o ano de 2004”, ressalta Camacho.
FORMAÇÃO - “Com essas novas bolsas, vamos conseguir atingir mais áreas de conhecimento, instituições e departamentos. É uma forma rápida de elevar o nível acadêmico”, diz Camacho. Ele lembra que o tempo gasto para se formar um doutor nunca é inferior a cinco anos e, mesmo nesse caso, o pesquisador não tem ainda grande experiência. Com o programa DCR, o Estado terá doutores já experientes que atuarão não só no desenvolvimento de pesquisas, mas se fixarão no Estado, formando, inclusive, outros doutores locais.
Após a assinatura do aditivo, a Fapemat entrará em contato com as instituições de pesquisa e universidades de todo o País, que serão responsáveis pela pré-seleção dos candidatos às bolsas. O processo deverá ter início até o final deste mês.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380097/visualizar/
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