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Vítimas de execução se conheciam
A polícia conseguiu indícios de que os três rapazes que desapareceram na última sexta-feira à noite – e que podem ser os corpos encontrados carbonizados – se conheciam. Testemunhas viram dois deles – Jonas Maturino Rodrigues da Silva e Washington de Almeida, de 33 anos, no Jardim Icaraí, em Várzea Grande. Teriam sido abordados por policiais militares que, em seguida, os dispensaram. Minutos depois, foram vistos entrando em uma viatura e, então, desapareceram de vez.
Os dois teriam se encontrado no bairro com Zenildo Benedito Mendes, de 21 anos, que reside no bairro, conforme informações de moradores do próprio bairro. Os três foram vistos juntos várias vezes.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Jonas morava no bairro 13 de Setembro e estaria no bairro para visitar a sogra. Washington, por sua vez, estaria numa motocicleta Honda Titan. Ele residia no Jardim Glória, do outro lado da cidade, mas como morava sozinho, os familiares não sabiam o que estaria fazendo lá.
A partir de hoje, as investigações dos três casos serão unificadas e estarão a cargo do delegado Antônio Esperândio, originalmente responsável pelos trabalhos de identificação da autoria do homicídio de Zenildo. Com isso, será possível saber se a autoria dos três é a mesma.
Uma das primeiras medidas do delegado será o pedido de exame de DNA dos dois corpos carbonizados encontrados na região da cascalheira do bairro 13 de Setembro. Ele deverá solicitar coleta de material genético de familiares de Jonas e de Washington.
Ontem de manhã, a mãe de Washington, que esteve na DHPP, confirmou que o filho estava com a motocicleta que desapareceu. Ele também conhecia apenas Jonas. “É possível que ele conhecia o outro (Zenildo) pois não morava mais comigo. Em relação ao Jonas, os dois se conheciam sim”, assegurou.
Ela acredita que a motocicleta tenha sido jogada dentro da lagoa, onde dois corpos ainda não identificados foram jogados. Ela acrescentou que ainda não terminou de pagar todas as prestações da moto.
O primeiro cadáver carbonizado foi localizado no domingo de manhã, dentro de um tambor de plástico com pedras no fundo. O recipiente chegou a afundar, mas acabou boiando. O desconhecido foi esquartejado e semi carbonizado. Mesmo assim, a identificação será possível somente com exame de DNA.
Na segunda-feira de manhã, um segundo corpo foi localizado dentro de um tambor de metal no Jardim Icaraí. A vitima foi morta a golpes de facão e queimada no tambor. Horas depois, um terceiro cadáver, este totalmente carbonizado foi encontrado num tambor na mesma lagoa no 13 de Setembro. (AR)
Os dois teriam se encontrado no bairro com Zenildo Benedito Mendes, de 21 anos, que reside no bairro, conforme informações de moradores do próprio bairro. Os três foram vistos juntos várias vezes.
Segundo policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Jonas morava no bairro 13 de Setembro e estaria no bairro para visitar a sogra. Washington, por sua vez, estaria numa motocicleta Honda Titan. Ele residia no Jardim Glória, do outro lado da cidade, mas como morava sozinho, os familiares não sabiam o que estaria fazendo lá.
A partir de hoje, as investigações dos três casos serão unificadas e estarão a cargo do delegado Antônio Esperândio, originalmente responsável pelos trabalhos de identificação da autoria do homicídio de Zenildo. Com isso, será possível saber se a autoria dos três é a mesma.
Uma das primeiras medidas do delegado será o pedido de exame de DNA dos dois corpos carbonizados encontrados na região da cascalheira do bairro 13 de Setembro. Ele deverá solicitar coleta de material genético de familiares de Jonas e de Washington.
Ontem de manhã, a mãe de Washington, que esteve na DHPP, confirmou que o filho estava com a motocicleta que desapareceu. Ele também conhecia apenas Jonas. “É possível que ele conhecia o outro (Zenildo) pois não morava mais comigo. Em relação ao Jonas, os dois se conheciam sim”, assegurou.
Ela acredita que a motocicleta tenha sido jogada dentro da lagoa, onde dois corpos ainda não identificados foram jogados. Ela acrescentou que ainda não terminou de pagar todas as prestações da moto.
O primeiro cadáver carbonizado foi localizado no domingo de manhã, dentro de um tambor de plástico com pedras no fundo. O recipiente chegou a afundar, mas acabou boiando. O desconhecido foi esquartejado e semi carbonizado. Mesmo assim, a identificação será possível somente com exame de DNA.
Na segunda-feira de manhã, um segundo corpo foi localizado dentro de um tambor de metal no Jardim Icaraí. A vitima foi morta a golpes de facão e queimada no tambor. Horas depois, um terceiro cadáver, este totalmente carbonizado foi encontrado num tambor na mesma lagoa no 13 de Setembro. (AR)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/38011/visualizar/
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