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MS terá R$ 318 mil para reduzir mortes de mães
O Ministério da Saúde vai liberar cerca de R$ 318,4 mil para reduzir a mortalidade materna e neonatal em duas cidades de Mato Grosso do Sul. Cerca de 318,6 mil pessoas que integram o Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (Proesf) em Dourados e Campo Grande, serão beneficiadas. Ao todo, o Ministério vai repassar R$ 31.179.000,00 a 78 cidades brasileiras.
Os recursos, que começam a ser repassados em agosto, fazem parte da estratégia de um pacto entre a União, os Estados e municípios, para diminuir em 15% os atuais índices de mortes de mulheres e de bebês com até 28 dias de vida até o final de 2006, e em 75%, até 2015. Do total da verba, R$ 137,1 irá para Dourados e R$ 281,3 para Campo Grande.
Os números atuais mostram que cerca de 2 mil mães e mais de 38 mil recém-nascidos morreram por causa de complicações na gravidez, em 2002, em todo país. As principais causas dessas mortes são hipertensão arterial, hemorragia, aborto, infecção pós-parto e doenças respiratórias, além de prematuridade e baixo peso.
O pacto prevê o planejamento familiar, a atenção ao pré-natal, ao parto, ao pós-parto, ao recém-nascido, ao aleitamento, à gestante HIV positivo, às mulheres vítimas de violência sexual e doméstica, ao aborto previsto em lei, a complicações do aborto inseguro e à vigilância do óbito.
Os recursos, que começam a ser repassados em agosto, fazem parte da estratégia de um pacto entre a União, os Estados e municípios, para diminuir em 15% os atuais índices de mortes de mulheres e de bebês com até 28 dias de vida até o final de 2006, e em 75%, até 2015. Do total da verba, R$ 137,1 irá para Dourados e R$ 281,3 para Campo Grande.
Os números atuais mostram que cerca de 2 mil mães e mais de 38 mil recém-nascidos morreram por causa de complicações na gravidez, em 2002, em todo país. As principais causas dessas mortes são hipertensão arterial, hemorragia, aborto, infecção pós-parto e doenças respiratórias, além de prematuridade e baixo peso.
O pacto prevê o planejamento familiar, a atenção ao pré-natal, ao parto, ao pós-parto, ao recém-nascido, ao aleitamento, à gestante HIV positivo, às mulheres vítimas de violência sexual e doméstica, ao aborto previsto em lei, a complicações do aborto inseguro e à vigilância do óbito.
Fonte:
Campo Grande News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380117/visualizar/
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