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Cidades/Geral
Quarta - 16 de Junho de 2004 às 17:37

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O secretário-chefe da Casa Civil, Joaquim Sucena, participou nesta quarta-feira (16), no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), da apresentação, em ‘data-show’, das obras do Complexo que abrigará todos os trabalhos da Justiça Estadual, na capital.

Logo após a exposição, Sucena e deputados estaduais, que também foram convidados, fizeram uma visita às obras localizadas no Centro Político Administrativo.

Logo após a visita ao Complexo do TJ/MT, que deve ficar pronto em novembro deste ano, foi a vez do presidente da Assembléia Legislativa (AL/MT), José Riva, convidar a comitiva para conhecer as obras da nova sede do Poder Legislativo, também no localizadas no Centro Político Administrativo e que também devem ficar prontas em 2004. “Essas visitas demonstram a transparência entre os poderes”, complementou Riva. “É a trilogia dos poderes”, observou Sucena.

Durante explicação aos deputados e ao secretário-chefe da Casa Civil, o presidente do TJ/MT, desembargador José Ferreira Leite, informou que reunir todos os serviços da Justiça num único local visa diminuir gastos fixos, como água, telefone, energia elétrica, limpeza e administração do prédio. “Reunindo todos os serviços num único lugar, nós estaremos também beneficiando a população que terá facilidade em procurar a Justiça mato-grossense”, disse.

Os investimentos na obra do TJ/MT são de R$ 35 milhões de reais, dinheiro que o Poder Judiciário pretende recuperar em 10 anos com a economia prevista. “De acordo com nossos cálculos, economizaremos em torno de R$ 3 milhões por ano, o que nos leva a acreditar que em uma década o prédio do TJ/MT estará pago”, informou o Juiz Auxiliar da Presidência do TJ/MT, Marcelo Barros.

O local que abrigará os trabalhos de Primeiro e Segundo Grau da Justiça Estadual está localizado numa área de 18 hectares, sendo que o Complexo ocupará um espaço de 13 hectares e o restante, de cinco hectares, está reservado para o Ministério Público, Defensoria e Procuradoria Geral do Estado.

“O espaço reservado para o Estado, não deve ser ocupado tão logo, já que as sedes da Procuradoria e do Ministério Público são boas e passam até por ampliação. Na questão da Defensoria, acredito que quando houver a necessidade de criar a sede definitiva, aí o Estado poderá ocupar o espaço reservado dentro do Completo do TJ”, informou Sucena.




Fonte: Diário de Cuiabá

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