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Usuários do transporte coletivo de Várzea Grande apelam ao Ministério Público
Começa hoje em Sinop o primeiro Seminário sobre Segurança pública no Trabalho de Sinop e região. O objetivo é buscar ações para serem implantadas nas indústrias visando diminuir o número de acidentes de trabalho. A conscientização de patrões e empregados será um dos focos centrais do seminário, organizado pela Delegacia do Ministério do Trabalho, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria (Siticon) e Sesi.
O primeiro palestrante -Luiz Damasceno Brasil, advogado, pedagogo e conferencista da Fundacentro-DF- é considerado especialista em segurança no trabalho.
Ele esteve hoje de manhã na central de jornalismo de Só Notícias e falou sobre a responsabilidade legal e social das empresas do futuro para promoção da segurança e saúde no trabalho.
SN: Hoje que estratégias podem ser apresentadas aos empresários e principalmente buscar reduzir o número de acidentes de trabalho, visto que isso é uma necessidade para ambos os lados?
Luis Damasceno: A estratégia que a Fundacentro vem adotando, além de ser uma missão dela e um dos objetivos, que é a pesquisa, a estratégia maior tem sido através de programas de educação. E a palestra que nós estaremos apresentando hoje à noite visa oferecer a todos os participantes, dados atualizados sobre as questões de acidentes no trabalho, com uma visão não só da pesquisa nacional, mas aquilo que está sendo oferecido no mundo em relação à legislação que as grandes instituições mundiais tem utilizado como parâmetro, para criar sua política interna sobre segurança no trabalho, e através disso passam a desenvolver uma série de atividades que vão auxiliar a empresa, pois os custos com os acidentes são enormes para as empresas, tanto para a parte física, quanto da parte legal.
Envolvem as indenizações, e elevam os custos de qualquer empreendimento. Também vamos mostrar para as pessoas que é mais importante prevenir e estas políticas de segurança no trabalho que são desenvolvidas nas empresas são muito mais lucrativas, para um novo paradigma para que ela possa atuar neste mercado que se apresenta atualmente.
SN: "As implantações destes programas que o senhor propõe para estas empresas, significam novos custos ou não?"
Luiz Damasceno: Não. A implantação destes programas não chega a 5% dos custos com acidentes e doenças. Então, é um custo muito pequeno. É importante que a empresa siga o que a legislação determina, e se ela abraça esta acusa e se os profissionais de segurança no trabalho auxiliam este empresário no sentido de uma boa argumentação, trazer para dentro da empresa informações adequadas, cumprindo os programas que o próprio Ministério do Trabalho estabelece, o custo é pequeno. Em contra-partida, as empresas que não seguem estes programas, quando ocorre um acidente de trabalho, tem uma série de problemas, tanto em nível legal, quanto social. Então há a necessidade de se ter uma visão voltada para isso.
SN: "Uma parte considerável das madeireiras do município tem suas comissões internas de prevenções a acidentes (Cipas) e sabemos que elas fazem um trabalho que podem vem resultando em diminuição de acidentes. Há condições destas cipas terem mais ações ?
Luiz Damasceno: "A Cipa foi criada em 1944 na época de Getúlio Vargas, somente agora na década de 90 é que se começa a observar uma atuação mais valorizada do cipeiro, e daquela pessoa que está voltada dentro da empresa para cuidar da educação. A Cipa tem sua atuação mais voltada para educação, para orientar o trabalhador. Então, aliada a Cipa, nós temos os serviços especializados de segurança que são os engenheiros de segurança, o médico do trabalho e o técnico do trabalho o enfermeiro do trabalho que compõem os serviços especializados que auxiliam a Cipa, porque a ela não pode, por exemplo, fazer uma avaliação quantitativa, pois não tem esse profissional com formação adequada para fazer esta avaliação dentro do trabalho.
Através das informações passadas pelos profissionais, a Cipa orienta e motiva os trabalhadores em campanhas com semanas internas de prevenção de acidentes. Nas grandes empresas nós já percebemos um avanço no setor da segurança. Agora o calcanhar de Aquiles tem sido as pequenas e médias empresas que ainda não tem um trabalho acentuado em relação à prevenção de acidentes e doenças. A palestra de Damasceno será a partir das 19:30hs, no Sesi.
Ele esteve hoje de manhã na central de jornalismo de Só Notícias e falou sobre a responsabilidade legal e social das empresas do futuro para promoção da segurança e saúde no trabalho.
SN: Hoje que estratégias podem ser apresentadas aos empresários e principalmente buscar reduzir o número de acidentes de trabalho, visto que isso é uma necessidade para ambos os lados?
Luis Damasceno: A estratégia que a Fundacentro vem adotando, além de ser uma missão dela e um dos objetivos, que é a pesquisa, a estratégia maior tem sido através de programas de educação. E a palestra que nós estaremos apresentando hoje à noite visa oferecer a todos os participantes, dados atualizados sobre as questões de acidentes no trabalho, com uma visão não só da pesquisa nacional, mas aquilo que está sendo oferecido no mundo em relação à legislação que as grandes instituições mundiais tem utilizado como parâmetro, para criar sua política interna sobre segurança no trabalho, e através disso passam a desenvolver uma série de atividades que vão auxiliar a empresa, pois os custos com os acidentes são enormes para as empresas, tanto para a parte física, quanto da parte legal.
Envolvem as indenizações, e elevam os custos de qualquer empreendimento. Também vamos mostrar para as pessoas que é mais importante prevenir e estas políticas de segurança no trabalho que são desenvolvidas nas empresas são muito mais lucrativas, para um novo paradigma para que ela possa atuar neste mercado que se apresenta atualmente.
SN: "As implantações destes programas que o senhor propõe para estas empresas, significam novos custos ou não?"
Luiz Damasceno: Não. A implantação destes programas não chega a 5% dos custos com acidentes e doenças. Então, é um custo muito pequeno. É importante que a empresa siga o que a legislação determina, e se ela abraça esta acusa e se os profissionais de segurança no trabalho auxiliam este empresário no sentido de uma boa argumentação, trazer para dentro da empresa informações adequadas, cumprindo os programas que o próprio Ministério do Trabalho estabelece, o custo é pequeno. Em contra-partida, as empresas que não seguem estes programas, quando ocorre um acidente de trabalho, tem uma série de problemas, tanto em nível legal, quanto social. Então há a necessidade de se ter uma visão voltada para isso.
SN: "Uma parte considerável das madeireiras do município tem suas comissões internas de prevenções a acidentes (Cipas) e sabemos que elas fazem um trabalho que podem vem resultando em diminuição de acidentes. Há condições destas cipas terem mais ações ?
Luiz Damasceno: "A Cipa foi criada em 1944 na época de Getúlio Vargas, somente agora na década de 90 é que se começa a observar uma atuação mais valorizada do cipeiro, e daquela pessoa que está voltada dentro da empresa para cuidar da educação. A Cipa tem sua atuação mais voltada para educação, para orientar o trabalhador. Então, aliada a Cipa, nós temos os serviços especializados de segurança que são os engenheiros de segurança, o médico do trabalho e o técnico do trabalho o enfermeiro do trabalho que compõem os serviços especializados que auxiliam a Cipa, porque a ela não pode, por exemplo, fazer uma avaliação quantitativa, pois não tem esse profissional com formação adequada para fazer esta avaliação dentro do trabalho.
Através das informações passadas pelos profissionais, a Cipa orienta e motiva os trabalhadores em campanhas com semanas internas de prevenção de acidentes. Nas grandes empresas nós já percebemos um avanço no setor da segurança. Agora o calcanhar de Aquiles tem sido as pequenas e médias empresas que ainda não tem um trabalho acentuado em relação à prevenção de acidentes e doenças. A palestra de Damasceno será a partir das 19:30hs, no Sesi.
Fonte:
24 HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380392/visualizar/
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