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Exportadores ameaçam levar bloqueio da soja à OMC
O polêmico caso do embargo chinês à soja do Brasil pode ir parar na OMC (Organização Mundial do Comércio). Exportadores brasileiros poderão mover um processo contra os chineses no órgão para forçar Pequim a fixar critérios para a importação do grão.
"Estamos estudando de forma concreta junto com os Estados Unidos e a Argentina uma maneira de questionar o posicionamento da China em terreno internacional, na OMC", declarou o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Carlo Lovatelli, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. A informação foi confirmada pelo governador do Mato Grosso, Blairo Maggi.
Ontem, uma missão do Ministério da Agricultura brasileiro viajaria para China para tentar contornar o problema. No entanto, a viagem foi adiada porque a embaixada chinesa não concedeu visto ao secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, líder da missão.
O país asiático, maior comprador mundial do produto, suspendeu 22 empresas brasileiras ou multinacionais com atuação no Brasil de enviar soja para os esmagadores chineses. A China alega que foram encontradas sementes de soja tratadas com agroquímicos, como o fungicida carboxim, em alguns carregamentos.
Na viagem à China, os técnicos brasileiros iriam tentar convencer os chineses de que a nova regulamentação de controle da soja no Brasil deve garantir a qualidade do produto.
Hoje, autoridades do Ministério da Quarentena da China informaram que recusaram a entrada de quatro carregamentos de soja brasileira devido a contaminação entre os dias 19 de maio e 11 de junho.
Na segunda-feira, a China havia acrescentado mais 15 empresas à lista dos fornecedores de soja brasileira que estão proibidos de exportar para o país, em uma ação que deixa próxima a suspensão, na prática, do comércio de soja entre os dois países.
"Estamos estudando de forma concreta junto com os Estados Unidos e a Argentina uma maneira de questionar o posicionamento da China em terreno internacional, na OMC", declarou o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Carlo Lovatelli, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. A informação foi confirmada pelo governador do Mato Grosso, Blairo Maggi.
Ontem, uma missão do Ministério da Agricultura brasileiro viajaria para China para tentar contornar o problema. No entanto, a viagem foi adiada porque a embaixada chinesa não concedeu visto ao secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, líder da missão.
O país asiático, maior comprador mundial do produto, suspendeu 22 empresas brasileiras ou multinacionais com atuação no Brasil de enviar soja para os esmagadores chineses. A China alega que foram encontradas sementes de soja tratadas com agroquímicos, como o fungicida carboxim, em alguns carregamentos.
Na viagem à China, os técnicos brasileiros iriam tentar convencer os chineses de que a nova regulamentação de controle da soja no Brasil deve garantir a qualidade do produto.
Hoje, autoridades do Ministério da Quarentena da China informaram que recusaram a entrada de quatro carregamentos de soja brasileira devido a contaminação entre os dias 19 de maio e 11 de junho.
Na segunda-feira, a China havia acrescentado mais 15 empresas à lista dos fornecedores de soja brasileira que estão proibidos de exportar para o país, em uma ação que deixa próxima a suspensão, na prática, do comércio de soja entre os dois países.
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Invertia
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