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Vacina contra a cocaína 'ajuda a combater o vício'
Testes promovidos nos Estados Unidos mostraram que metade dos pacientes que receberam a vacina TA-CD, da companhia Xenova, não usou a droga por seis meses.
A substância não pára o desejo pela cocaína, mas inibe a sensação que as pessoas sentem ao usá-la.
A empresa afirma que isso previne que pessoas voltem a utilizar a droga.
Anticorpos
“Este é o terceiro estudo nos Estados Unidos que estamos reportando e mostra que quase metade dos viciados ficou livre da cocaína por seis meses. Essa é uma posição notável”, afirmou David Oxlade, presidente executivo da Xenova.
Segundo Oxlade, a vacina contra a cocaína funciona como uma vacina normal.
Ele diz que ela foi criada anexando partículas de cocaína a uma grande molécula de proteína maior, que é usada para estimular o sistema imunológico do corpo para produzir anticorpos que reconhecem a droga.
“Ela impede que a cocaína passe do sangue para o cérebro, onde você sente o ‘barato’ e, é claro, onde você fica viciado”, afirma Oxlade.
O empresário reconhece que é possível que o usuário simplesmente mude de droga, mas salienta que, durante os testes nos Estados Unidos, isso ocorreu apenas algumas vezes.
Um porta-voz do Drugscope, grupo britânico de assistência aos usuários de drogas, afirmou que “esse é um estudo interessante”.
“Muitos dos usuários têm problemas sociais e psicológicos complexos. Uma vez que a droga pára de funcionar, elas mudam para uma outra droga.”
A substância não pára o desejo pela cocaína, mas inibe a sensação que as pessoas sentem ao usá-la.
A empresa afirma que isso previne que pessoas voltem a utilizar a droga.
Anticorpos
“Este é o terceiro estudo nos Estados Unidos que estamos reportando e mostra que quase metade dos viciados ficou livre da cocaína por seis meses. Essa é uma posição notável”, afirmou David Oxlade, presidente executivo da Xenova.
Segundo Oxlade, a vacina contra a cocaína funciona como uma vacina normal.
Ele diz que ela foi criada anexando partículas de cocaína a uma grande molécula de proteína maior, que é usada para estimular o sistema imunológico do corpo para produzir anticorpos que reconhecem a droga.
“Ela impede que a cocaína passe do sangue para o cérebro, onde você sente o ‘barato’ e, é claro, onde você fica viciado”, afirma Oxlade.
O empresário reconhece que é possível que o usuário simplesmente mude de droga, mas salienta que, durante os testes nos Estados Unidos, isso ocorreu apenas algumas vezes.
Um porta-voz do Drugscope, grupo britânico de assistência aos usuários de drogas, afirmou que “esse é um estudo interessante”.
“Muitos dos usuários têm problemas sociais e psicológicos complexos. Uma vez que a droga pára de funcionar, elas mudam para uma outra droga.”
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380607/visualizar/
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