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Mais de mil protestam contra livre comércio em SP
Pouco mais de mil pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram hoje de manifestação contra o livre comércio, nas ruas próximas ao centro de convenções do Anhembi, onde acontece até a próxima sexta-feira a Unctad XI - 11ª reunião da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento.
"Livre comércio para as grandes potencias é liberdade, para nós é a total exploração e destruição dos direitos e ferramentas da soberânia dos países pobres", afirma o panfleto de convocação do ato.
O ato foi convocado pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) e a Campanha contra a Alca, entidades que reúnem sindicatos e movimentos sociais. O Fórum da Sociedade Civil, evento paralelo à Unctad XI, apoiou a manifestação.
"O livre comércio produz exclusão social e aprofunda a desigualdade entre as nações. Nós não queremos viver na exclusão. Nós queremos que o povo de todo o planeta tenha qualidade e dignidade de vida", disse Iara Pietricovsky, da Rede Brasileira para a Interação dos Povos (Rebrip), um dos participantes do Fórum.
O manifestantes protestavam também contra a ALCA, o OMC e o FMI. A polêmica entre eles era a posição em relação à Unctad. Alguns eram contra, outros achavam que era necessário fortalecê-la.
Pouco depois das oito horas da manhã, os manifestantes começaram a se concentrar próximo à estação de metrô Armênia, a mais próxima do Anhembi. Com os termômetros marcando 13° C, o ato terminou em frente da barreira policial, a 300 metros da entrada lateral da Unctad. Segundo a organização, 1.500 pessoas participaram do ato.
"Livre comércio para as grandes potencias é liberdade, para nós é a total exploração e destruição dos direitos e ferramentas da soberânia dos países pobres", afirma o panfleto de convocação do ato.
O ato foi convocado pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) e a Campanha contra a Alca, entidades que reúnem sindicatos e movimentos sociais. O Fórum da Sociedade Civil, evento paralelo à Unctad XI, apoiou a manifestação.
"O livre comércio produz exclusão social e aprofunda a desigualdade entre as nações. Nós não queremos viver na exclusão. Nós queremos que o povo de todo o planeta tenha qualidade e dignidade de vida", disse Iara Pietricovsky, da Rede Brasileira para a Interação dos Povos (Rebrip), um dos participantes do Fórum.
O manifestantes protestavam também contra a ALCA, o OMC e o FMI. A polêmica entre eles era a posição em relação à Unctad. Alguns eram contra, outros achavam que era necessário fortalecê-la.
Pouco depois das oito horas da manhã, os manifestantes começaram a se concentrar próximo à estação de metrô Armênia, a mais próxima do Anhembi. Com os termômetros marcando 13° C, o ato terminou em frente da barreira policial, a 300 metros da entrada lateral da Unctad. Segundo a organização, 1.500 pessoas participaram do ato.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380633/visualizar/
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