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Meirelles: há espaço para alta da gasolina
NOVA YORK - O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou ontem, após encontro com investidores nos Estados Unidos, que há ''espaço'' para reajuste do preço da gasolina no Brasil sem que isso exerça pressão inflacionária na economia. - Temos espaço nos nossos modelos para uma subida da gasolina, na bomba, de até 11%. O que significa uma subida muito maior no (preço do) barril - disse.
A preocupação com as altas cotações do petróleo e seus impactos na inflação, entre outros fatores, levou o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Alan Greenspan, a dizer, no início da semana, que poderia vir a elevar a taxa básica de juros de maneira mais agressiva. - Temos uma margem ainda relativamente razoável para absorver aumentos que permaneçam, no petróleo, em relação aos níveis anteriores - disse Meirelles.
O mercado americano não funcionou, devido ao funeral do ex-presidente Ronald Reagan. Em Londres, o barril do tipo Brent para entrega em julho caiu 0,8%, para US$ 35,44, após o fim da greve geral na Nigéria, que vinha prejudicando as exportações de petróleo do país.
Sem a orientação de Wall Street e esvaziado pelo feriado de Corpus Christi, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou em baixa de 0,15%, aos 19.834 pontos, com apenas R$ 277 milhões em negócios, menor volume do ano. No mercado de câmbio, o dólar comercial teve alta de 0,47%, encerrando o dia vendido a R$ 3,141, depois de registrar forte alta pela manhã.
As atenções nos mercados financeiros se voltarão na próxima semana para a divulgação de índices econômicos nos EUA e para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que fixará a taxa básica (Selic) para o mês seguinte. O consenso é que não haverá redução de juros, pois o Copom deverá aguardar a decisão do Fed sobre a taxa básica americana, no próximo dia 30.
A preocupação com as altas cotações do petróleo e seus impactos na inflação, entre outros fatores, levou o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Alan Greenspan, a dizer, no início da semana, que poderia vir a elevar a taxa básica de juros de maneira mais agressiva. - Temos uma margem ainda relativamente razoável para absorver aumentos que permaneçam, no petróleo, em relação aos níveis anteriores - disse Meirelles.
O mercado americano não funcionou, devido ao funeral do ex-presidente Ronald Reagan. Em Londres, o barril do tipo Brent para entrega em julho caiu 0,8%, para US$ 35,44, após o fim da greve geral na Nigéria, que vinha prejudicando as exportações de petróleo do país.
Sem a orientação de Wall Street e esvaziado pelo feriado de Corpus Christi, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou em baixa de 0,15%, aos 19.834 pontos, com apenas R$ 277 milhões em negócios, menor volume do ano. No mercado de câmbio, o dólar comercial teve alta de 0,47%, encerrando o dia vendido a R$ 3,141, depois de registrar forte alta pela manhã.
As atenções nos mercados financeiros se voltarão na próxima semana para a divulgação de índices econômicos nos EUA e para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que fixará a taxa básica (Selic) para o mês seguinte. O consenso é que não haverá redução de juros, pois o Copom deverá aguardar a decisão do Fed sobre a taxa básica americana, no próximo dia 30.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380796/visualizar/
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