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Iraque: ataques a oleodutos já causaram perdas de US$ 200 milhões
O novo primeiro-ministro do Iraque, Iyad Allawi, denunciou hoje, quinta-feira, que os atentados com explosivos contra oleodutos no Iraque causaram prejuízos de mais de 200 milhões de dólares.
Em uma breve declaração à rede de TV "Al Jazira", Allawi disse que um total de 30 atentados e atos de sabotagens foram perpetrados nos últimos sete meses contra oleodutos do país.
O primeiro-ministro também disse que combatentes estrangeiros participam destas ações, que têm como objetivo danificar a infra-estrutura do Iraque.
Os grupos rebeldes iraquianos atacaram com freqüência os oleodutos para obstaculizar a exportação de petróleo, que é praticamente a única fonte de receita do Iraque, país que conta com as maiores reservas de petróleo do mundo após a Arábia Saudita.
No entanto, o ministro iraquiano do Petróleo, Tamer Ghadban, minimizou a importância dos ataques, que tiveram como principal alvo os oleodutos que ligam as jazidas iraquianas aos terminais de exportação de petróleo na Turquia e no Golfo Pérsico.
"Semelhantes atos de terrorismo chegaram a ser rotineiros e nós consertamos (os oleodutos) rapidamente e intensificamos as medidas de precaução", disse o ministro em declarações publicadas hoje pelo jornal jordaniano "Al Rai".
Ghadab ressaltou que seu ministério está determinado a cumprir a meta de aumentar a produção iraquiana para 2,8 milhões de barris diários de petróleo. "Esta meta deveria ter sido alcançada em março, mas enfrentamos vários obstáculos, inclusive a falta de financiamento", acrescentou.
Em uma breve declaração à rede de TV "Al Jazira", Allawi disse que um total de 30 atentados e atos de sabotagens foram perpetrados nos últimos sete meses contra oleodutos do país.
O primeiro-ministro também disse que combatentes estrangeiros participam destas ações, que têm como objetivo danificar a infra-estrutura do Iraque.
Os grupos rebeldes iraquianos atacaram com freqüência os oleodutos para obstaculizar a exportação de petróleo, que é praticamente a única fonte de receita do Iraque, país que conta com as maiores reservas de petróleo do mundo após a Arábia Saudita.
No entanto, o ministro iraquiano do Petróleo, Tamer Ghadban, minimizou a importância dos ataques, que tiveram como principal alvo os oleodutos que ligam as jazidas iraquianas aos terminais de exportação de petróleo na Turquia e no Golfo Pérsico.
"Semelhantes atos de terrorismo chegaram a ser rotineiros e nós consertamos (os oleodutos) rapidamente e intensificamos as medidas de precaução", disse o ministro em declarações publicadas hoje pelo jornal jordaniano "Al Rai".
Ghadab ressaltou que seu ministério está determinado a cumprir a meta de aumentar a produção iraquiana para 2,8 milhões de barris diários de petróleo. "Esta meta deveria ter sido alcançada em março, mas enfrentamos vários obstáculos, inclusive a falta de financiamento", acrescentou.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381025/visualizar/
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