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Padre argentino relata aventuras sexuais em autobiografia
Um padre da Província argentina de Córdoba (centro) confessou em uma autobiografia, prestes a ser lançada no país, que teve sexo com várias mulheres e até tentou, sem consumar, uma relação homossexual.
O clérigo José "Quito" Mariani relata estes fatos no livro "Sin tapujos, la vida de un cura" ("Sem disfarces, a vida de um padre"), que deve ser lançado em Córdoba (700 km ao norte), e tem como meta se tornar "um grito por transparência", que sirva para "romper o silêncio de dissimulações e hipocrisias".
"Acredito que manter o celibato como obrigatório (na Igreja Católica) é contra as escrituras, os costumes e a natureza", disse o padre. Mariani, que é sacerdote há 53 anos, disse que sua primeira relação sexual foi "com uma moça dirigente de uma paróquia (de Córdoba), que levou adiante até que aconteceu um rompimento porque alguém se deu conta".
Em seu livro narrou outros encontros sexuais, entre eles com uma catalã na Espanha e, além disso, detalhou uma frustrada relação homossexual com "Antonio", que não se concretizou, segundo ele, por "mútuas inibições".
"Antônio se animou a me propor uma experiência de relação sexual que tentamos finalmente levar a cabo, mas foi frustrante. As mútuas inibições (...) prevaleceram sobre nossa momentânea permissividade e abertura", afirmou no livro Mariani.
Nenhuma voz oficial do influente Arcebispado de Córdoba se pronunciou ainda sobre as confissões de Mariani, mas outro sacerdote, Nicolás Alessio, classificou o livro de "valente, e sincero".
Em declarações à rádio Universidade de Córdoba, Alessio previu que a obra certamente vai mexer com "os setores reacionários e ortodoxos da Igreja".
O clérigo José "Quito" Mariani relata estes fatos no livro "Sin tapujos, la vida de un cura" ("Sem disfarces, a vida de um padre"), que deve ser lançado em Córdoba (700 km ao norte), e tem como meta se tornar "um grito por transparência", que sirva para "romper o silêncio de dissimulações e hipocrisias".
"Acredito que manter o celibato como obrigatório (na Igreja Católica) é contra as escrituras, os costumes e a natureza", disse o padre. Mariani, que é sacerdote há 53 anos, disse que sua primeira relação sexual foi "com uma moça dirigente de uma paróquia (de Córdoba), que levou adiante até que aconteceu um rompimento porque alguém se deu conta".
Em seu livro narrou outros encontros sexuais, entre eles com uma catalã na Espanha e, além disso, detalhou uma frustrada relação homossexual com "Antonio", que não se concretizou, segundo ele, por "mútuas inibições".
"Antônio se animou a me propor uma experiência de relação sexual que tentamos finalmente levar a cabo, mas foi frustrante. As mútuas inibições (...) prevaleceram sobre nossa momentânea permissividade e abertura", afirmou no livro Mariani.
Nenhuma voz oficial do influente Arcebispado de Córdoba se pronunciou ainda sobre as confissões de Mariani, mas outro sacerdote, Nicolás Alessio, classificou o livro de "valente, e sincero".
Em declarações à rádio Universidade de Córdoba, Alessio previu que a obra certamente vai mexer com "os setores reacionários e ortodoxos da Igreja".
Fonte:
24 HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381091/visualizar/
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