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Brasil é vanguarda nos projetos de mudança de clima
RIO - O ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, afirmou, no seminário "Mudanças Climáticas - Desafios e Oportunidades", que o Brasil teve um papel de vanguarda no sentido de criar uma comissão interministerial direcionada para a questão das mudanças climáticas. Ele acrescentou que o governo brasileiro está trabalhando com critérios rígidos de qualidade e excelência internacional que podem contribuir na captação de recursos para o País. Esses critérios rígidos, de acordo com o ministro, têm o objetivo de facilitar o reconhecimento internacional das iniciativas brasileiras.
Eduardo Campos também ressaltou a importância do Parlamento brasileiro para que o país tenha uma trajetória segura na implementação desses projetos, 'que têm impacto social muito importante, pois geram cidadania, emprego e podem servir de parâmetro para iniciativas semelhantes'.
De acordo com a Agência Câmara, a comissão interministerial, composta por nove ministérios, já aprovou dois projetos e tem onze sob análise. Os projetos são avaliados de acordo com critérios de distribuição de renda, contribuição para a melhoria das condições ambientais, desenvolvimento tecnológico e de integração regional.
Os projetos aprovados são Nova Gerar, em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, e Vega, em Salvador, na Bahia. Foram desenvolvidos junto a lixões e pretendem reduzir, em dez anos, a emissão de gás carbônico em 30 milhões de toneladas. Segundo o ministro, esse valor representa um mercado de crédito de carbono para o Brasil no valor de 150 milhões de dólares (cerca de R$ 450 milhões). O seminário prossegue agora à tarde.
Eduardo Campos também ressaltou a importância do Parlamento brasileiro para que o país tenha uma trajetória segura na implementação desses projetos, 'que têm impacto social muito importante, pois geram cidadania, emprego e podem servir de parâmetro para iniciativas semelhantes'.
De acordo com a Agência Câmara, a comissão interministerial, composta por nove ministérios, já aprovou dois projetos e tem onze sob análise. Os projetos são avaliados de acordo com critérios de distribuição de renda, contribuição para a melhoria das condições ambientais, desenvolvimento tecnológico e de integração regional.
Os projetos aprovados são Nova Gerar, em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, e Vega, em Salvador, na Bahia. Foram desenvolvidos junto a lixões e pretendem reduzir, em dez anos, a emissão de gás carbônico em 30 milhões de toneladas. Segundo o ministro, esse valor representa um mercado de crédito de carbono para o Brasil no valor de 150 milhões de dólares (cerca de R$ 450 milhões). O seminário prossegue agora à tarde.
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381204/visualizar/
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