O Tribunal julgou regulares ontem as contas do atual líder da bancada de oposição
TCE aprova contas do ex-presidente da Câmara Luis Fabio Marchioro
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou as contas anuais de gestão da Câmara de Sorriso referentes ao exercício de 2011. Os conselheiros decidiram, por unanimidade, que a administração sob a responsabilidade do presidente, na época, Luis Fabio Marchioro (PDT), foram regulares.
O relator do processo, conselheiro substituto Luiz Henrique Lima, defendeu ontem (23.10), na primeira Câmara de Julgamentos do TCE, que o vereador seguiu a legislação em todas as ações desenvolvidas na Casa de Leis.
Logo após receber o resultado do julgamento, o parlamentar disse estar feliz e satisfeito com trabalho desempenhado da melhor maneira possível. “Sempre priorizei as leis, mas não esqueci de ser audacioso na hora de criar e executar projetos. Mesmo com dificuldades políticas enfrentadas no ano, conseguimos avançar e conquistar bons resultados”.
Dentre os programas criados no ano passado, Luis Fabio destaca a Câmara do Estudante, Sala do Cidadão, Por Dentro do Parlamento e a extensão da Casa de Leis para mais dois distritos de Sorriso. Hoje, os moradores de Primaverinha e Boa Esperança do Norte não precisam se deslocar até a região central da cidade para ter acesso a Câmara de Sorriso.
“Foi um ano de muito trabalho, avanço político, implementamos quatro projetos novos, modernizamos o sistema de informática. Hoje qualquer pessoa pode acompanhar pelo site da Câmara (www.camarasorriso.gov.mt.br) as matérias que estão tramitando. Enfim, conseguimos implantar uma das gestões mais modernas existentes hoje nas câmaras municipais do Estado”.
O ex-presidente ainda destacou que no ano passado a Câmara também devolveu ao Poder Executivo cerca de R$ 200 mil, mesmo tendo as despesas ampliadas. “No ano passado, por cinco meses, tivemos que repassar subsídios a 13 vereadores, a mando da Justiça. Nós tivemos que pagar os dez vereadores que estavam atuando, e ainda os três que estavam afastados, mas por determinação judicial. Mesmo assim, conseguimos devolver parte do orçamento de R$ 5 milhões à Prefeitura”, finaliza.
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