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Delegado pediu a prisão preventiva de assassino de Lizete Santana
O delegado da Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Wylton Massao Ohara, presidente do inquérito que apura a morte de Lizete Santana, disse no início da noite de ontem que já formalizou um pedido de prisão preventiva contra Gilberto de Abreu Giacomelli, principal suspeito do assassinato da comerciante.
Fugitivo da Cadeia Central de Porto Alegre (RS), Giacomelli namorou Lizete por quase quatro meses se identificando com o nome de Geovane Ourives da silva, identidade que seria de um morador que Campo Grande (MS) que tempos atrás perdera seus documentos.
Somente depois do desaparecimento de Lizete a família descobriu quem era o homem com quem ela conviveu nos últimos quatro meses de vida. Giacomelli já foi preso por assalto a mão armada a motoristas de carretas e tráfico de drogas.
No período em que permaneceu no Presídio Central, entre 1996 e 2000, ele teria chefiado a marcenaria, de onde aproveitou para fugir. Para o delegado Massao Ohara, os indícios sobre a participação de Giacomelli na morte de Lizete seriam suficientes tanto para o pedido quanto o decreto de prisão. A DHPP não sabe o paradeiro do acusado, mas pediu ajuda à polícia gaúcha para apurar as suspeitas sobre a passagem ou presença dele na cidade de Santa Maria (RS).
Fugitivo da Cadeia Central de Porto Alegre (RS), Giacomelli namorou Lizete por quase quatro meses se identificando com o nome de Geovane Ourives da silva, identidade que seria de um morador que Campo Grande (MS) que tempos atrás perdera seus documentos.
Somente depois do desaparecimento de Lizete a família descobriu quem era o homem com quem ela conviveu nos últimos quatro meses de vida. Giacomelli já foi preso por assalto a mão armada a motoristas de carretas e tráfico de drogas.
No período em que permaneceu no Presídio Central, entre 1996 e 2000, ele teria chefiado a marcenaria, de onde aproveitou para fugir. Para o delegado Massao Ohara, os indícios sobre a participação de Giacomelli na morte de Lizete seriam suficientes tanto para o pedido quanto o decreto de prisão. A DHPP não sabe o paradeiro do acusado, mas pediu ajuda à polícia gaúcha para apurar as suspeitas sobre a passagem ou presença dele na cidade de Santa Maria (RS).
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381388/visualizar/
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