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MT continuará exportando produtos primários para China
A exportação de produtos primários, sem valor agregado, continuará sendo a grande vedetes dos negócios entre China e Brasil. Conforme o secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, Mato Grosso terá que se curvar às evidências que, para o mercado Chinês, os produtos primários têm maior interesse. “Isto acontece pelo fato da China possuir mão de obra barata, necessitar de alimentos para a grande população e gerar internamente empregos para a população desocupada”, afirma o secretário.
De acordo com Alexandre Furlan, de 1998 a 2004, o Estado aumentou seis vezes suas exportações para o continente Asiático, enquanto que para a Europa, este aumento, no mesmo período, foi de apenas duas vezes e meia. “Com certeza sentiremos o reflexo desta viagem nos saldos da exportação no final do ano ou no início do ano que vem, principalmente com as exportações do complexo carne, couro, madeira, álcool, soja e algodão”, diz Alexandre Furlan.
Furlan avaliou a viagem como importante oportunidade para prospectar novos negócios e conhecer a forma como os chineses vêem as relações comerciais. “Os orientais gostam de “olhar nos olhos” para fazerem negócios. Associam a credibilidade das relações comerciais a partir do conhecimento pessoal dos interlocutores”, ressalta.
Segundo o secretário, a missão oficial do Governo de Mato Grosso à China teve o papel de abrir o caminho para as relações comerciais. “Os chineses estão acostumados a comercializar de Governo para Governo. Eles não têm o costume do empresário comercializar diretamente uns com os outros como acontece aqui no Brasil”, finaliza.
De acordo com Alexandre Furlan, de 1998 a 2004, o Estado aumentou seis vezes suas exportações para o continente Asiático, enquanto que para a Europa, este aumento, no mesmo período, foi de apenas duas vezes e meia. “Com certeza sentiremos o reflexo desta viagem nos saldos da exportação no final do ano ou no início do ano que vem, principalmente com as exportações do complexo carne, couro, madeira, álcool, soja e algodão”, diz Alexandre Furlan.
Furlan avaliou a viagem como importante oportunidade para prospectar novos negócios e conhecer a forma como os chineses vêem as relações comerciais. “Os orientais gostam de “olhar nos olhos” para fazerem negócios. Associam a credibilidade das relações comerciais a partir do conhecimento pessoal dos interlocutores”, ressalta.
Segundo o secretário, a missão oficial do Governo de Mato Grosso à China teve o papel de abrir o caminho para as relações comerciais. “Os chineses estão acostumados a comercializar de Governo para Governo. Eles não têm o costume do empresário comercializar diretamente uns com os outros como acontece aqui no Brasil”, finaliza.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381397/visualizar/
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