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China precisa evoluir muito no social, diz Terezinha Maggi
A secretária de Trabalho, Emprego e Cidadania, Terezinha Maggi, disse durante entrevista coletiva dada à imprensa, no Salão Nobre do Palácio Paiaguás, na manhã desta segunda-feira (07.06), que a China é um país que precisa avançar muito na área social. Durante a vista que fez ao país, Terezinha Maggi visitou, juntamente com o governador Blairo Maggi, outros secretários de Estado e empresários, diversas fábricas e andou por alguns bairros das cidades por onde a comitiva passou.
Segundo a secretária, o país está passando por um processo de transformação que pode ser constatado a olhos nus. “A cidade parece um grande formigueiro e há muitos edifícios em construção, mas tem ainda muita pobreza. Por detrás dos muros que cercam as grandes obras, pudemos ver casebres em situação de risco social, com pessoas morando em condições indignas”, destacou a secretária.
“Paralelo ao crescimento econômico por que passa a China há as desigualdades sociais do país, que precisa evoluir na área social. Fiquei chocada com a forma de tratamento dada aos empregados das fábricas, muitos não usavam trajes adequados (botas e máscaras), para o tipo de serviço que executavam”, declarou a secretária, que também falou sobre a presença de trabalho escravo em algumas fábricas por onde visitou. “Quem sustenta o crescimento do país são trabalhadores que não possuem direito a ter direito. Se ele reclamar é substituído por outro. A justificativa é que eles precisam crescer”, disse.
“Nós procuramos conhecer um pouco do lado social do país, que cresce em ritmo frenético, e constatamos que o país está preocupado, no momento, com o fator produção. O lado humano é muito abandonado”, exemplificou Terezinha Maggi.
Terezinha ressaltou que, apesar da situação social do país, a população deposita confiança no processo de transformação pelo qual a China atravessa. “Você observa nos chineses a esperança de que o país vai melhorar”, disse.
A secretária destacou que espera que, além do estreitamento comercial, a China também possa estreitar laços com Mato Grosso na área social. “Podemos fazer um intercâmbio de projetos sociais, estamos de portas abertas para mostrar alguns dos nossos trabalhos sociais aos empresários chineses, pois o crescimento de um país passa pela melhoria da qualidade de vida de sua população”, destacou.
JAPÃO – Sobre o país, a secretária destacou que é a segunda vez que visita e que o Japão está muito mais avançado na área social do que a China. “Acho que a China alcançará o nível de desenvolvimento na área social parecido com o do Japão”, destacou Terezinha Maggi, que frisou a presença crescente de mão-de-obra brasileira nas fábricas japonesas. “Eles estão preenchendo as lacunas de ausência de mão-de-obra japonesa por brasileiros, que vão a busca de guardar recursos e voltar ao Brasil”, disse.
Segundo a secretária, o país está passando por um processo de transformação que pode ser constatado a olhos nus. “A cidade parece um grande formigueiro e há muitos edifícios em construção, mas tem ainda muita pobreza. Por detrás dos muros que cercam as grandes obras, pudemos ver casebres em situação de risco social, com pessoas morando em condições indignas”, destacou a secretária.
“Paralelo ao crescimento econômico por que passa a China há as desigualdades sociais do país, que precisa evoluir na área social. Fiquei chocada com a forma de tratamento dada aos empregados das fábricas, muitos não usavam trajes adequados (botas e máscaras), para o tipo de serviço que executavam”, declarou a secretária, que também falou sobre a presença de trabalho escravo em algumas fábricas por onde visitou. “Quem sustenta o crescimento do país são trabalhadores que não possuem direito a ter direito. Se ele reclamar é substituído por outro. A justificativa é que eles precisam crescer”, disse.
“Nós procuramos conhecer um pouco do lado social do país, que cresce em ritmo frenético, e constatamos que o país está preocupado, no momento, com o fator produção. O lado humano é muito abandonado”, exemplificou Terezinha Maggi.
Terezinha ressaltou que, apesar da situação social do país, a população deposita confiança no processo de transformação pelo qual a China atravessa. “Você observa nos chineses a esperança de que o país vai melhorar”, disse.
A secretária destacou que espera que, além do estreitamento comercial, a China também possa estreitar laços com Mato Grosso na área social. “Podemos fazer um intercâmbio de projetos sociais, estamos de portas abertas para mostrar alguns dos nossos trabalhos sociais aos empresários chineses, pois o crescimento de um país passa pela melhoria da qualidade de vida de sua população”, destacou.
JAPÃO – Sobre o país, a secretária destacou que é a segunda vez que visita e que o Japão está muito mais avançado na área social do que a China. “Acho que a China alcançará o nível de desenvolvimento na área social parecido com o do Japão”, destacou Terezinha Maggi, que frisou a presença crescente de mão-de-obra brasileira nas fábricas japonesas. “Eles estão preenchendo as lacunas de ausência de mão-de-obra japonesa por brasileiros, que vão a busca de guardar recursos e voltar ao Brasil”, disse.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381420/visualizar/
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