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Mato Grosso pode importar tecnologia chinesa na área da agricultura familiar
A visita a Mato Grosso do presidente da multinacional Case New Holand (CNH), no Brasil, Valentino Rizzioli, nos próximos dias, pode ser considerada como um dos primeiros resultados positivos da viagem do governo do Estado e empresários à China e ao Japão, realizada entre os dias 20 de maio e 3 de junho, deste ano.
Valentino Rizzioli, irá apresentar, segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Rural, Homero Pereira, uma proposta oficial ao governo Maggi para fabricar no Brasil o mesmo tipo de trator utilizado pelos agricultores familiares chineses. “A CNH, multinacional italiana com uma filial na China, produz um trator de 75 HP, que para os chineses custa em torno de US$ 5mil a US$ 6 mil, valor que é, mais ou menos, o de algumas linhas de financiamento da agricultura familiar no Brasil. Um trator similar ao produzido na China custa, no Brasil, R$ 50 mil a R$ 60 mil”, avaliou o secretário de Desenvolvimento Rural durante a coletiva sobre a viagem à China, concedida no Salão Nobre, do Palácio Paiaguás, na manhã desta segunda-feira (07/06). A comitiva visitou a fábrica de tratores em Beijing. De acordo com Homero Pereira, a CNH deverá propor ao governo de Mato Grosso condições que possam viabilizar a fabricação deste tipo de trator no Brasil. “A CNH pode fabricar no Brasil máquinas mais simples, como na China. Lá, os tratores usados pelos pequenos agricultores não têm ignição eletrônica, por exemplo”, constatou Pereira que visitou a fábrica de tratores em Beijin.
A comitiva de Mato Grosso também acredita que o Brasil tem muito mais afinidades com a China do que com o Japão. Os chineses surpreendem com a velocidade que conduzem o desenvolvimento do País. “A China mais parece um canteiro de obras com gente trabalhando 24 horas por dia. No Japão o crescimento está consolidado e a economia tenta sair do processo recessivo”, comparou o secretário Homero Pereira. “A viagem foi uma grande oportunidade para consolidarmos a expectativa de que a China é nosso grande parceiro”, assegurou.
Na área da agricultura familiar, a secretaria de Desenvolvimento Rural pode importar tecnologias implantadas na China, ampliando a competitividade do setor em Mato Grosso. A área do território chinês com mais der 9,5 milhões de quilômetros quadrados, equivale á área do Brasil mais a de Mato Grosso juntas, porém, os chineses podem explorar 8,5% do total com a agricultura.
Os agricultores produzem em áreas de cerca de 6.6 metros quadrados. “Temos que pensar neste País com cerca de 1,5 bilhão de pessoas até do ponto de vista de segurança alimentar. Nós temos espaço para produzir excedente da produção para exportar. Podemos fazer uma parceria com a industria chinesa e os conteiners que levarem nossos produtos voltarão com o que nós importamos, como produtos agroquímicos”, sugeriu Homero.
O maior desafio para conquistar o mercado chinês, na avaliação geral da comitiva do governo Maggi, são as barreiras culturais e o idioma, são poucos os chineses que falam inglês. Para Homero Pereira, a estratégia para que este “namoro” dê resultados é manter constante as negociações. “Nós somos muito ansiosos. Os chineses têm uma cultura diferente, eles são mais pacientes. Têm que ir e vir, várias vezes, até que um negócio seja concretizado. Vamos, com certeza, ampliar a cada ano, nossa participação no mercado chinês”, garantiu.
Valentino Rizzioli, irá apresentar, segundo o secretário de Estado de Desenvolvimento Rural, Homero Pereira, uma proposta oficial ao governo Maggi para fabricar no Brasil o mesmo tipo de trator utilizado pelos agricultores familiares chineses. “A CNH, multinacional italiana com uma filial na China, produz um trator de 75 HP, que para os chineses custa em torno de US$ 5mil a US$ 6 mil, valor que é, mais ou menos, o de algumas linhas de financiamento da agricultura familiar no Brasil. Um trator similar ao produzido na China custa, no Brasil, R$ 50 mil a R$ 60 mil”, avaliou o secretário de Desenvolvimento Rural durante a coletiva sobre a viagem à China, concedida no Salão Nobre, do Palácio Paiaguás, na manhã desta segunda-feira (07/06). A comitiva visitou a fábrica de tratores em Beijing. De acordo com Homero Pereira, a CNH deverá propor ao governo de Mato Grosso condições que possam viabilizar a fabricação deste tipo de trator no Brasil. “A CNH pode fabricar no Brasil máquinas mais simples, como na China. Lá, os tratores usados pelos pequenos agricultores não têm ignição eletrônica, por exemplo”, constatou Pereira que visitou a fábrica de tratores em Beijin.
A comitiva de Mato Grosso também acredita que o Brasil tem muito mais afinidades com a China do que com o Japão. Os chineses surpreendem com a velocidade que conduzem o desenvolvimento do País. “A China mais parece um canteiro de obras com gente trabalhando 24 horas por dia. No Japão o crescimento está consolidado e a economia tenta sair do processo recessivo”, comparou o secretário Homero Pereira. “A viagem foi uma grande oportunidade para consolidarmos a expectativa de que a China é nosso grande parceiro”, assegurou.
Na área da agricultura familiar, a secretaria de Desenvolvimento Rural pode importar tecnologias implantadas na China, ampliando a competitividade do setor em Mato Grosso. A área do território chinês com mais der 9,5 milhões de quilômetros quadrados, equivale á área do Brasil mais a de Mato Grosso juntas, porém, os chineses podem explorar 8,5% do total com a agricultura.
Os agricultores produzem em áreas de cerca de 6.6 metros quadrados. “Temos que pensar neste País com cerca de 1,5 bilhão de pessoas até do ponto de vista de segurança alimentar. Nós temos espaço para produzir excedente da produção para exportar. Podemos fazer uma parceria com a industria chinesa e os conteiners que levarem nossos produtos voltarão com o que nós importamos, como produtos agroquímicos”, sugeriu Homero.
O maior desafio para conquistar o mercado chinês, na avaliação geral da comitiva do governo Maggi, são as barreiras culturais e o idioma, são poucos os chineses que falam inglês. Para Homero Pereira, a estratégia para que este “namoro” dê resultados é manter constante as negociações. “Nós somos muito ansiosos. Os chineses têm uma cultura diferente, eles são mais pacientes. Têm que ir e vir, várias vezes, até que um negócio seja concretizado. Vamos, com certeza, ampliar a cada ano, nossa participação no mercado chinês”, garantiu.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381439/visualizar/
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