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2,5 mil trabalham na ilegalidade
Pelo menos 2,5 mil homens trabalham ilegalmente como seguranças em todo o Estado de Mato Grosso, segundo estimativa do Sindicato dos Empregados em Empresas de Segurança, Vigilância e Transporte de Valores de Cuiabá e Região (Sinempreves). O número é pouco menor se comparado aos 3 mil seguranças aptos para os serviços de vigilância, ou seja, devidamente registrados e sindicalizados. A Polícia Federal em Mato Grosso não possui estimativa sobre o mercado informal.
Esse mercado paralelo é formado basicamente por policiais civis e militares, que durante suas folgas atuam como seguranças em lanchonetes e eventos na tentativa de aumentarem a renda no final do mês. Hoje o Estado conta com 12 empresas do ramo devidamente legalizadas, sendo que algumas possuem filiais no interior do Estado.
A autorização para o funcionamento de uma empresa de segurança é emitida pelo Departamento de Polícia Federal, que analisa se os pré-requisitos para a efetivação dos serviços estão sendo respeitados. Entre eles o capital da empresa, que tem de ser igual ou superior a R$ 100 mil, instalações, certidão negativa dos funcionários, registros perante a Junta Comercial, entre outros.
Entretanto, segundo o presidente do Sinempreves, Valtair Lauriano, existem denúncias das chamadas "empresas de esquinas", que terceirizam o serviço de segurança em bairros da periferia e que estariam atuando na clandestinidade. Essas empresas não são constituídas legalmente e atuam à margem da lei. "Esse serviço não oferece segurança para o contratante e nem para o trabalhador. Colocam uma arma fria nas mãos de uma pessoa que não tem qualificação. Caso aconteça algo, quem contratou, o segurança e a empresa que arrumou o serviço, serão responsabilizados", assegurou.
Lauriano pondera que muitas pessoas idosas são flagradas trabalhando como seguranças, principalmente, em supermercados de bairros carentes. "Muitas armas ficam nas mãos de aposentados que não estão mais aptos para o mercado de trabalho formal. Eles não representam segurança nenhuma para o patrimônio que estão cuidando", finalizou.
Esse mercado paralelo é formado basicamente por policiais civis e militares, que durante suas folgas atuam como seguranças em lanchonetes e eventos na tentativa de aumentarem a renda no final do mês. Hoje o Estado conta com 12 empresas do ramo devidamente legalizadas, sendo que algumas possuem filiais no interior do Estado.
A autorização para o funcionamento de uma empresa de segurança é emitida pelo Departamento de Polícia Federal, que analisa se os pré-requisitos para a efetivação dos serviços estão sendo respeitados. Entre eles o capital da empresa, que tem de ser igual ou superior a R$ 100 mil, instalações, certidão negativa dos funcionários, registros perante a Junta Comercial, entre outros.
Entretanto, segundo o presidente do Sinempreves, Valtair Lauriano, existem denúncias das chamadas "empresas de esquinas", que terceirizam o serviço de segurança em bairros da periferia e que estariam atuando na clandestinidade. Essas empresas não são constituídas legalmente e atuam à margem da lei. "Esse serviço não oferece segurança para o contratante e nem para o trabalhador. Colocam uma arma fria nas mãos de uma pessoa que não tem qualificação. Caso aconteça algo, quem contratou, o segurança e a empresa que arrumou o serviço, serão responsabilizados", assegurou.
Lauriano pondera que muitas pessoas idosas são flagradas trabalhando como seguranças, principalmente, em supermercados de bairros carentes. "Muitas armas ficam nas mãos de aposentados que não estão mais aptos para o mercado de trabalho formal. Eles não representam segurança nenhuma para o patrimônio que estão cuidando", finalizou.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381477/visualizar/
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