Repórter News - reporternews.com.br
4 mil sementes de “mogno” serão distribuídos a passageiros de ônibus
Para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente amanhã, 5/6, a empresa Real Norte Transportes distribuirá para todos os passageiros que viajarem pela empresa no dia, sementes de mogno.
O objetivo é conscientizar a população do risco de extinção da espécie, considerada o “ouro verde” da Amazônia. O metro cúbico vale mais de um mil e quinhentos dólares no mercado internacional. A planta é encontrada em toda a região amazônica.
A campanha tem como mensagem “a Real Norte divide com você a responsabilidade pela salvação do mogno”. A empresa entregará um cartão contendo informações também sobre a forma de plantar e reproduzir a semente.
“O principal objetivo é colaborar para a conscientização a respeito da necessidade de preservação ambiental”, afirma Éder Augusto Pinheiro, diretor presidente.
Segundo Pinheiro, a Real Norte quer possibilitar que as informações sobre o risco de extinção do mogno também sejam relacionadas ao desmatamento criminoso e à invasão de reservas indígenas e de preservação ecológica. “São patrimônios do Brasil destruídos para atender o interesse estritamente comercial”, analisa.
Nos últimos 30 anos, 15% da Amazônia Brasileira foi completamente destruída. Área maior que o território da França. O mogno, em particular é a principal vítima dessa destruição.
O “Cinturão do Mogno” é uma região rica em espécies de madeira nobre. A área cobre o sul do Pará, cruza o norte de Mato Grosso, Rondônia e sul do Amazonas. Para a tristeza e prejuízo – ambiental e econômico dos brasileiros, hoje o “Cinturão do Mogno” é mais conhecido como o “Cinturão do Desmatamento”.
No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou no ano passado novas regras para a exploração do mogno. Um decreto proibiu por cinco anos o corte de mogno em áreas autorizadas para o desmatamento pelo órgão ambiental.
O comércio ilegal de mogno gerou perdas de US$ 4 bilhões ao Brasil nos últimos 30 anos. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, informou que há cotas para corte anual de mogno, incentivo à certificação florestal e que o transporte, da floresta ao porto, será rastreado via satélite.
A Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente estima que, já em 2004, novos planos de manejo estarão produzindo mogno de maneira sustentável em toda a Amazônia.
Este é o segundo ano consecutivo que a Real Norte promove a campanha com distribuição de sementes. Em Mato Grosso é a primeira edição.
A empresa atua em mais de cem localidades nos estados de Mato Grosso, Acre, Rondônia, Pará, Minas Gerais, Espírito Santo e também no Peru, transportando mais de um milhão de pessoas por mês.
O objetivo é conscientizar a população do risco de extinção da espécie, considerada o “ouro verde” da Amazônia. O metro cúbico vale mais de um mil e quinhentos dólares no mercado internacional. A planta é encontrada em toda a região amazônica.
A campanha tem como mensagem “a Real Norte divide com você a responsabilidade pela salvação do mogno”. A empresa entregará um cartão contendo informações também sobre a forma de plantar e reproduzir a semente.
“O principal objetivo é colaborar para a conscientização a respeito da necessidade de preservação ambiental”, afirma Éder Augusto Pinheiro, diretor presidente.
Segundo Pinheiro, a Real Norte quer possibilitar que as informações sobre o risco de extinção do mogno também sejam relacionadas ao desmatamento criminoso e à invasão de reservas indígenas e de preservação ecológica. “São patrimônios do Brasil destruídos para atender o interesse estritamente comercial”, analisa.
Nos últimos 30 anos, 15% da Amazônia Brasileira foi completamente destruída. Área maior que o território da França. O mogno, em particular é a principal vítima dessa destruição.
O “Cinturão do Mogno” é uma região rica em espécies de madeira nobre. A área cobre o sul do Pará, cruza o norte de Mato Grosso, Rondônia e sul do Amazonas. Para a tristeza e prejuízo – ambiental e econômico dos brasileiros, hoje o “Cinturão do Mogno” é mais conhecido como o “Cinturão do Desmatamento”.
No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou no ano passado novas regras para a exploração do mogno. Um decreto proibiu por cinco anos o corte de mogno em áreas autorizadas para o desmatamento pelo órgão ambiental.
O comércio ilegal de mogno gerou perdas de US$ 4 bilhões ao Brasil nos últimos 30 anos. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, informou que há cotas para corte anual de mogno, incentivo à certificação florestal e que o transporte, da floresta ao porto, será rastreado via satélite.
A Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente estima que, já em 2004, novos planos de manejo estarão produzindo mogno de maneira sustentável em toda a Amazônia.
Este é o segundo ano consecutivo que a Real Norte promove a campanha com distribuição de sementes. Em Mato Grosso é a primeira edição.
A empresa atua em mais de cem localidades nos estados de Mato Grosso, Acre, Rondônia, Pará, Minas Gerais, Espírito Santo e também no Peru, transportando mais de um milhão de pessoas por mês.
Fonte:
Da Reportagem
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381574/visualizar/
Comentários