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Brasil tenta o bicampeonato na "nova" Liga Mundial
Uma reestruturação da competição, que inclui uma redução para doze participantes e um menor número de vagas para a fase final, chamam a atenção para a nova edição da Liga Mundial, que distribui 15 milhões de dólares em prêmios, na corrida pelo trono que o Brasil conquistou há um ano em Madri.
O time brasileiro está no Grupo A ao lado de Grécia, Espanha e Portugal. O B conta com França, Bulgária, Japão e Polônia e o C, com Itália, China, Sérvia e Montenegro e Cuba. O Brasil estréia contra a Grécia, neste fim de semana.
O time do técnico Bernardinho permanece como o rival a ser batido. No último ano, o grupo chegou com autoridade ao Palácio Vistalegre de Madri, conquistou a Liga Mundial e se confirmou como potência no vôlei.
A principal virtude da equipe é o grande número de opções à disposição de Bernardinho, que prolongou sua glória na Copa do Mundo 2003 e que espera completar o ciclo com a medalha olímpica.
O Brasil ocupou papel de destaque nas últimas edições da Liga. Nos cinco últimos torneios - de 99 a 2003 - sempre ocupou um dos três primeiros lugares, tendo ganho o título em 2001 e 2003, sendo finalista em 2002 e terceiro colocado em 99 e 2000.
Sérvia e Montenegro não renuncia ao papel de aspirante. Finalista da última edição, espera tirar o máximo de um elenco acostumado a se destacar em todos os torneios que participa.
Nesta chave também está a Itália, sempre favorita ao título, na condição de maior ganhadora da competição.
O Grupo B promete ser o mais equilibrado. A França tentará impor sua condição de favorita, embora Bulgária, Polônia e Japão possam complicar.
A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) optou por tornar mais seletiva a luta pelo torneio anual mais prestigiado do circuito masculino, cuja primeira fase começa nesta sexta-feira e termina no dia 11 de julho.
Da etapa, sairão três seleções que, junto com a Itália, anfitriã da fase final, disputarão o título em Roma de 16 a 18 de julho.
Em pleno ano olímpico, a FIVB decidiu reduzir em quatro o número de participantes da competição e estabelecer quotas por continentes. Agora, as doze equipes ficaram divididas em três grupos.
A nova fórmula excluiu a Argentina - sexta colocada no Mundial 2002 - e Venezuela - atual campeã pan-americana e vice-campeã sul-americana.
Espanha, que inicialmente não possuía vaga, entrou no lugar da Rússia, que se baseava em seu desempenho recente - ganhou a edição de 2002 e foi finalista em outras três - para ficar com a última vaga.
Após doze jornadas para cada uma das equipes, divididas em seis fins-de-semana, só os campeões dos grupos, junto com a anfitriã Itália, terão direito de jogar a fase final, até então reservada a oito candidatos.
O time brasileiro está no Grupo A ao lado de Grécia, Espanha e Portugal. O B conta com França, Bulgária, Japão e Polônia e o C, com Itália, China, Sérvia e Montenegro e Cuba. O Brasil estréia contra a Grécia, neste fim de semana.
O time do técnico Bernardinho permanece como o rival a ser batido. No último ano, o grupo chegou com autoridade ao Palácio Vistalegre de Madri, conquistou a Liga Mundial e se confirmou como potência no vôlei.
A principal virtude da equipe é o grande número de opções à disposição de Bernardinho, que prolongou sua glória na Copa do Mundo 2003 e que espera completar o ciclo com a medalha olímpica.
O Brasil ocupou papel de destaque nas últimas edições da Liga. Nos cinco últimos torneios - de 99 a 2003 - sempre ocupou um dos três primeiros lugares, tendo ganho o título em 2001 e 2003, sendo finalista em 2002 e terceiro colocado em 99 e 2000.
Sérvia e Montenegro não renuncia ao papel de aspirante. Finalista da última edição, espera tirar o máximo de um elenco acostumado a se destacar em todos os torneios que participa.
Nesta chave também está a Itália, sempre favorita ao título, na condição de maior ganhadora da competição.
O Grupo B promete ser o mais equilibrado. A França tentará impor sua condição de favorita, embora Bulgária, Polônia e Japão possam complicar.
A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) optou por tornar mais seletiva a luta pelo torneio anual mais prestigiado do circuito masculino, cuja primeira fase começa nesta sexta-feira e termina no dia 11 de julho.
Da etapa, sairão três seleções que, junto com a Itália, anfitriã da fase final, disputarão o título em Roma de 16 a 18 de julho.
Em pleno ano olímpico, a FIVB decidiu reduzir em quatro o número de participantes da competição e estabelecer quotas por continentes. Agora, as doze equipes ficaram divididas em três grupos.
A nova fórmula excluiu a Argentina - sexta colocada no Mundial 2002 - e Venezuela - atual campeã pan-americana e vice-campeã sul-americana.
Espanha, que inicialmente não possuía vaga, entrou no lugar da Rússia, que se baseava em seu desempenho recente - ganhou a edição de 2002 e foi finalista em outras três - para ficar com a última vaga.
Após doze jornadas para cada uma das equipes, divididas em seis fins-de-semana, só os campeões dos grupos, junto com a anfitriã Itália, terão direito de jogar a fase final, até então reservada a oito candidatos.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/381740/visualizar/
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